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Filme do ISA e do Catitu mostra impactos das mudanças climáticas sobre os índios do Xingu

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17 Junho 2016

A 5ª Mostra Ecofalante de Cinema Ambiental chega às salas de cinema da capital paulista esta semana exibindo mais de 100 filmes recentes e inéditos no Brasil tendo como tema as questões socioambientais. São produções do Canadá, Alemanha, Turquia, EUA, China, França, Grécia, Itália, entre outros.

A reportagem é de Inês Zanchetta, publicada por ISA, 16-06-2016.

Entre os filmes selecionados está Para onde foram as andorinhas?, a ser exibido na noite desta quinta-feira (16/6), no cine Reserva Cultural, produzido em parceria pelo ISA e pelo Instituto Catitu. Com roteiro de Paulo Junqueira e Mari Corrêa, que também é a diretora, o filme mostra de forma sensível como os povos que habitam o Parque Indígena do Xingu, em Mato Grosso, estão percebendo e sentindo em seu cotidiano os impactos das mudanças do clima: seja em sua base alimentar, em seus sistemas de orientação no tempo em sua cultura material e seus rituais. Eles estão preocupados com futuro de seus netos, das novas gerações. Com o mundo que vão deixar de herança para eles.

Essa preocupação eles levaram para a Conferência do Clima de Paris, em dezembro do ano passado, onde o filme foi exibido em diversos eventos paralelos, suscitando debates e questionamentos.

Hoje, no Parque Indígena do Xingu, em Mato Grosso, vivem 6.500 índios de 16 povos diferentes, que com seu tradicional sistema de manejo do território garantem a preservação das florestas. Mas do lado de fora a realidade é outra. Com 86% das florestas convertidas principalmente em soja, milho e pasto, os últimos 30 anos foram de devastação ambiental no entorno do Parque. As consequências no clima, nos animais, na agricultura são sentidas pelos índios.

Cigarras não cantam e borboletas e andorinhas sumiram

Os sinais estão por toda parte. As cigarras não cantam mais anunciando que a chuva está por vir. Tampouco as andorinhas que apareciam voando em bandos para anunciar que a chuva iria começar, desapareceram. Também as borboletas, que visitavam as aldeias avisando que o rio ia começar a secar, sumiram.

Com exemplos como esse, os xinguanos explicam o que está acontecendo com seus modos de vida. Antigamente não era assim, eles dizem. Mas o aumento do calor, a falta de chuvas, o desmatamento no entorno do Parque e até a construção de barragens são apontados como causas dessas mudanças. O fogo, antes restrito à roça, hoje, se alastra com muita facilidade, atingindo grandes áreas do Parque, exigindo que os índios se mobilizem e adotem novas técnicas e equipamentos para controlar o fogo. O calor intenso também está matando as frutas. Vários alimentos que fazem parte da culinária dos povos xinguanos estão desaparecendo, como é o caso de algumas espécies de mandioca e batata.

Assista o vídeo: 
Mudanças climáticas: O que os índios xinguanos pensam e o que têm a nos dizer

{youtube}nDYfPDK6qk0&feature=youtu.be{/youtube}

Os impactos climáticos são tão fortes que interferem até nos rituais. É o caso da furação de orelhas das crianças do povo Waurá, ritual que tem como alimento importante o pequi, plantado abundantemente pelos índios, e que também está sofrendo as consequências das alterações climáticas. As árvores começaram a ser atacadas por pragas antes desconhecidas pelos índios. Preocupados com o futuro, acreditam que vão passar fome, porque as plantações não vão resistir a tanto calor. E temem que as futuras gerações tenham que depender da comida dos brancos. Para onde foram as andorinhas foi premiado como melhor curta metragem no 18º Festival Inrernacional de Cinema Ambiental das Ilhas Canárias, na Espanha (www.ficmec.es). Vá ao Reserva Cultural nesta quinta, veja o filme e participe do debate!

O debate após a exibição contará com a participação de Mari Corrêa, diretora do filme, fundadora do Instituto Catitu, onde desenvolve projetos de formação multimídia, de produção de filmes e de criação de centros de documentação enfatizando o papel essencial dos conhecimentos, práticas e visões de mundo dos povos indígenas; de Paulo Junqueira, roteirista do filme, coordenador adjunto do Programa Xingu do ISA, responsável pelas atividades desenvolvidas com os povos no Parque do Xingu e na Terra Indígena Paraná; de Jerá Giselda, da etnia Guarani Mbya, aldeia Tenondé-Porã, em Parelheiros, Zona Sul de São Paulo, onde é vice-diretora da escola indígena e é uma das lideranças mais importantes da aldeia. A mediação será da jornalista Paulina Chamorro, especializada nas questões socioambientais.

A programação é gratuita e se completa com uma série de debates com a participação de especialistas, diretores e convidados.

O filme também poderá ser visto no Festival Entretodos, de direitos humanos, que se inicia também nesta quinta, 16/6. As exibições serão nos Centros de Educação Unificada (CEU) da Prefeitura de São Paulo e no cine Olido, no centro da cidade.


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