Novos tempos na relação entre o carnaval carioca e a Igreja

Mais Lidos

  • A falácia da "Nova Guerra Fria" e o realismo de quem viu a Ásia por dentro: a geopolítica no chão de fábrica. Entrevista com Eden Pereira

    LER MAIS
  • De uma Igreja-mestra patriarcal para uma Igreja-aprendiz feminista. Artigo de Gabriel Vilardi

    LER MAIS
  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

21 Janeiro 2016

Da coluna de Ancelmo Gois, publicada no jornal O Globo, 21-01-2016

Foto: Eduardo Hollanda

Esta bela imagem de fé é da Tia Nilda, ontem, na missa na quadra da Mocidade, em homenagem a São Sebastião. Simboliza novos tempos nas relações entre o carnaval e a Igreja. Tia Nilda, 76 anos, que há 36 desfila na Mocidade, estava devidamente paramentada como integrante da Ala das Baianas, em traje que lembra cultos africanos. Antes da chegada de Dom Orani, a Igreja no Rio praticamente satanizava o carnaval. O nosso cardeal visitou mais de uma vez a Cidade do Samba e, na semana passada, foi à quadra da Portela. Eu apoio.