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“Uma de cada quatro pessoas está com a flora intestinal atrofiada”. Entrevista com Stanislav Dusko Erhlich

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Por: André | 18 Janeiro 2016

Os novos conhecimentos sobre as bactérias intestinais abrem imensas perspectivas. Três perguntas a Stanislav Dusko Erhlich, diretor de pesquisas da Unidade Genética Microbiana do Inra (Instituto Nacional de Pesquisa Agronômica). Ele coordenou o projeto europeu de sequenciamento do metagenoma. A análise desses dados resulta ainda hoje em publicações internacionais.

A entrevista é publicada por La Vie, 12-11-2015. A tradução é de André Langer.

Eis a entrevista.

Quais são as principais descobertas do sequenciamento do metagenoma?

A partir de uma amostra de fezes de 400 europeus, nós identificamos 741 espécies de bactérias, 85% das quais eram desconhecidas. O genoma completo de 238 bactérias intestinais foi reconstituído, assim como centenas de relações entre os diferentes grupos bacterianos. Mas a maior descoberta é a existência de três grupos de comunidades microbianas, chamadas enterótipos. Uma de cada duas pessoas possui uma microbiota particularmente pobre: a flora de uma de cada quatro pessoas está atrofiada, com 40% a menos das espécies bacterianas. O desequilíbrio microbiano (disbiose) favorece as espécies tóxicas em detrimento das bactérias benfeitoras, incluindo aquelas que produzem butiratos, o alimento das células do intestino (enterócitos).

Quais são as consequências desse empobrecimento da flora intestinal?
 
O organismo das pessoas torna-se mais propenso a inflamações e as paredes do intestino se enfraquecem e se tornam porosas deixando, neste caso, passar os elementos indesejáveis para o sangue. Abre-se assim caminho para as doenças crônicas e autoimunes. Por outro lado, a correlação foi estabelecida pelas nossas pesquisas: uma microbiota pobre tem também parâmetros bioclínicos piores com a adiposidade, resistência à insulina, dislipidemia e inflamações mais acentuadas. Indicadores que aumentam os riscos de obesidade, excesso de peso, diabetes, doenças cardíacas e hepáticas, inclusive de alguns cânceres.

Que perspectivas estas descobertas apontam?

Nós sabemos detectar agora os riscos de doença crônica grave com uma confiabilidade de 90% graças aos novos métodos de análise de fezes. Compreendemos melhor porque não somos iguais, em se tratando de regimes. Em nove anos, as pessoas com excesso de peso com uma microbiota baixa ganharam muito mais peso que as outras. Elas parecem responder menos bem aos regimes e oito espécies de bactérias em particular lhes faltam. Essas bactérias nunca foram estudadas e será preciso aprender a cultivá-las e reintroduzi-las naqueles em que faltam. Isso poderá ser uma pista interessante para a obesidade.


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