Ameaça no fundo do mar

Mais Lidos

  • “Não podemos fazer nada”: IA permite colar em provas universitárias com uma facilidade sem precedente

    LER MAIS
  • Por que o Brasil não investe em fiação elétrica subterrânea?

    LER MAIS
  • São José de Nazaré, sua disponibilidade nos inspira! Comentário de Adroaldo Palaoro

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

Natal. A poesia mística do Menino Deus no Brasil profundo

Edição: 558

Leia mais

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

24 Setembro 2008

Cientistas viajando a bordo de um navio russo descobriram no Ártico a primeira evidência de que podem estar sendo liberadas na atmosfera milhões de toneladas de metano, um gás do efeito estufa, vinte vezes mais potente do que o dióxido de carbono.
Dados preliminares da expedição, liderada pelo pesquisador Örjan Gustafsson, da Universidade de Estocolmo, sugerem que grandes depósitos de metano armazenados nas profundezas estão literalmente borbulhando na superfície do Oceano Ártico, à medida em que a região se torna mais quente e a sua cobertura de gelo se retrai.
Os depósitos de metano são importantes porque cientistas acreditam que, no passado, uma liberação semelhante teria sido responsável por uma elevação rápida das temperaturas, gerando mudanças climáticas abruptas que causaram, por sua vez, extinções em massa de plantas e animais.

(cfr. notícia do dia 24-09-08, desta página).