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22 Julho 2011

"Compreender os usos sociais das tecnologias de comunicação nos conduz à compreensão do homem e suas práticas. As ferramentas têm um efeito psicológico importante porque nos dizem que podemos nos recriar a nós mesmos", escrevem Silvana Comba e Edgardo Toledo em artigo está publicado no jornal argentino Página/12, 22-07-2011. A tradução é do Cepat.

Silvana Comba e Edgardo Toledo são professores pesquisadores da Universidade Nacional de Rosario, na Argentina.

Eis o artigo.

Este ano – mais precisamente no dia 21 de julho – completam-se cem anos do nascimento de Marshall McLuhan. Conhecido por cunhar conceitos como os de "aldeia global", "o meio é a mensagem", "a sala de aula sem muros", entre outros, McLuhan foi além ao explorar diferentes noções sobre um mundo complexo, onde convivem diferentes culturas – orais, escritas, visuais – que vão moldando ecologias particulares para cada época. A atualidade de McLuhan é assombrosa.

Os novos consumos culturais que fomos incorporando nos últimos anos não fazem mais que nos convidar a uma releitura de sua obra, que nos ajude a compreender as transformações cognitivas, expressivas, relacionais e comunicacionais do novo ambiente. E também a experimentar com a produção de obras em diferentes linguagens.

McLuhan dizia que, devido à ação de estender o nosso sistema nervoso central, a tecnologia eletrônica parece favorecer a palavra falada, com seu sentido inclusivo e de participação, mais que a palavra escrita que é, sobretudo, analítica, traço próprio das culturas alfabéticas. Não obstante, atualmente, os textos escritos que criamos se parecem com a linguagem oral. Por exemplo, os emoticons são representações visuais que nos fazem remontar à antiga escrita hieróglifa. Este tipo de escrita e os ideogramas chineses, de acordo com a perspectiva de McLuhan, são formas de escrita culturalmente mais ricas que impediram aos homens a realização de uma transferência imediata do mundo mágico, tradicional e descontínuo da palavra tribal ao meio visual, frio e uniforme. A linguagem multimídia que integra fotos, música, vídeos criados pelos usuários também reforça uma relação mais complexa entre oralidade e escrita que se expressa em diferentes telas. Como afirma McLuhan, o meio é a mensagem significa, em termos da era eletrônica, que se criou um ambiente totalmente novo.

A invenção da comunicação instantânea de muitos-para-muitos, que é possível graças à internet, está a ponto de provocar uma revolução cognitiva com a consequente mudança de velocidade e escala. Como descreve McLuhan, "a mensagem de qualquer meio ou tecnologia é a mudança de escala ou ritmo ou padrão que introduz nos assuntos humanos... As consequências pessoais e sociais de qualquer meio – ou seja, de qualquer extensão de nós mesmos – é o resultado da nova escala que se introduz em nossos assuntos por cada extensão de nós, ou por cada tecnologia... A estrada de ferro não introduziu o movimento, o transporte, a roda ou estrada na sociedade humana, mas acelerou e aumentou a escala das funções humanas prévias, criando cidades totalmente novas e novos tipos de trabalhos e entretenimentos" (Os Meios de Comunicação como Extensões do Homem. Editora Cultrix, 1996). Hoje, a web está criando um novo ecossistema. À medida que a internet vai reprogramando as nossas práticas cognitivas e sociais, surgem novas perguntas. Por exemplo, em vez de nos perguntar: por que publicar esta informação?", a pergunta é, muitas vezes: "por que não publicá-la?".

Compreender os usos sociais das tecnologias de comunicação nos conduz à compreensão do homem e suas práticas. As ferramentas têm um efeito psicológico importante porque nos dizem que podemos nos recriar a nós mesmos. Como o intuiu McLuhan "nesta era elétrica – nós diríamos era digital – os homens nos vemos constantemente traduzidos cada vez mais em informação que se translada em forma de extensão tecnológica da consciência... Ou seja, que podemos traduzir cada vez mais aspectos de nós mesmos em outras formas de expressão que nos excedem". Pensemos, por exemplo, em nossa inteligência coletiva expandida/distribuída em um grande número de comunidades virtuais. "Atualmente, é tão necessária uma espécie de consciência ou consenso externo como uma consciência privada. Com os novos meios, contudo, é possível armazenar e traduzir tudo; e a velocidade já não é um problema".


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