STF nega soltura de acusado da execução da missionária Dorothy Stang

Mais Lidos

  • "Teologia de ganso": a arte de formar presbíteros impermeáveis à realidade. Artigo de Eliseu Wisniewski

    LER MAIS
  • A herança escravocrata dos setores poderosos da sociedade brasileira agrava a desigualdade e mantém o privilégio dos ricos

    O assalto do Banco Master foi contratado pelas elites financeira e política. Entrevista especial com André Campedelli

    LER MAIS
  • Júlio Lancellotti é calado nas redes enquanto padres conservadores discursam para milhões

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

21 Junho 2011

O fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, condenado a 30 anos de prisão pelo assassinato da missionária Dorothy Stang, teve pedido de soltura negado pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF).  Vitalmiro, mais conhecido como Bida, está preso preventivamente em Belém, onde aguarda a conclusão do processo.

A reportagem é de Débora Zampier e publicada pela Agência Brasil, 21-06-2011.

Gilmar Mendes negou o pedido em caráter liminar e ainda analisará o mérito.  “Não vislumbro manifesta ilegalidade na prisão, uma vez que possível excesso de prazo se daria no exame de mérito deste habeas e, ante a deficiente formação dos autos, indefiro o pedido de medida liminar”, diz Mendes, na decisão .

A missionária norte-americana Dorothy Stang foi assassinada com seis tiros em fevereiro de 2005, no município de Anapu, sul do Pará.  Ela já havia recebido diversas ameaças de morte por seu engajamento em trabalhos sociais na região. Stang atuava em projetos de reflorestamento que buscavam de emprego e renda em áreas degradadas e defendia a redução de conflitos fundiários na região.