Peixe de Fukushima tem radiação 2.500 vezes maior que limite legal

Mais Lidos

  • O economista Branko Milanovic é um dos críticos mais incisivos da desigualdade global. Ele conversou com Jacobin sobre como o declínio da globalização neoliberal está exacerbando suas tendências mais destrutivas

    “Quando o neoliberalismo entra em colapso, destrói mais ainda”. Entrevista com Branko Milanovic

    LER MAIS
  • Abin aponta Terceiro Comando Puro, facção com símbolos evangélicos, como terceira força do crime no país

    LER MAIS
  • A farsa democrática. Artigo de Frei Betto

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

23 Janeiro 2013

Um peixe capturado com a finalidade de realizar um monitoramento próximo da central nuclear de Fukushima, onde aconteceu o acidente nuclear em 2011, apresenta um nível impressionante de contaminação radioativa, quase 2.500 vezes superior ao limite legal fixado pelo Japão, anunciou a operadora da usina.

A informação foi publicada pelo G1, 18-01-2013.

A companhia Tokyo Electric Power (TEPCO) declarou que mediu o nível de contaminação em um peixe conhecido como ‘murasoi’, encontrando uma quantidade de césio radioativo igual a 254.000 becquereles por quilo, ou seja 2.540 vezes o limite de 100 becquereles/kg definido para os produtos marinhos pelo governo.
Esse animal, da família dos peixes escorpião, foi capturado na baía próxima à central Fukushima Daiichi, situada na costa noroeste do Japão, na beira do Pacífico.

Este complexo nuclear foi atingido em 11 de março de 2011 por um tsunami provocado por um terremoto, que devastou quatro de seus seis reatores, dispersando na natureza grandes quantidades de sustâncias radioativas.

A TEPCO instalará novas redes em volta da usina para evitar que peixes altamente contaminados fiquem no local e sejam devorados por outras espécies.