“Papa Francisco bom, bispos maus”, lamenta o presidente da Conferência Episcopal da Polônia

Mais Lidos

  • “O capitalismo do século XXI é incapaz de atender às necessidades sociais da maioria da população mundial”. Entrevista com Michael Roberts

    LER MAIS
  • Zohran Mamdani está reescrevendo as regras políticas em torno do apoio a Israel. Artigo de Kenneth Roth

    LER MAIS
  • Guiné-Bissau junta-se aos países do "cinturão de golpes militares" do Sahel e da África Ocidental

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

Por: Jonas | 21 Janeiro 2014

A poucos dias da visita “ad limina” dos bispos polacos, que começará no dia primeiro de fevereiro, o presidente da Conferência Episcopal, dom Józef Michalik (foto), disse que o papa Francisco é uma arma dos inimigos da Igreja. “Atualmente, com o Papa se luta, na Polônia, contra os bispos: papa Francisco bom, bispos maus; papa Francisco sim, bispos e Igreja na Polônia não”, apontou o líder do episcopado, durante a missa para Ação Católica em sua diocese de Przemysl, no sudeste do país.

 
Fonte: http://goo.gl/wiYUS5  

A reportagem é de Marek Lehnert, publicada por Vatican Insider, 20-01-2014. A tradução é do Cepat.

Michalik acrescentou que um dos mais graves perigos de hoje é a ideologia de gênero, sobre a qual dedicou, recentemente, a carta pastoral de Natal, um texto que foi criticado por alguns sacerdotes (alguns deles, inclusive, negaram-se a lê-la).

O segundo perigo é a estabilidade do matrimônio, e o terceiro é o aborto. Michalik explicou que as atuais dificuldades da Igreja na Polônia estão apenas começando e que é preciso se preparar para as que virão.

A próxima visita “ad Limina Apostolorum” dos bispos polacos acontecerá oito anos após a última, que ocorreu em 2005, e durará apenas oito dias. Os religiosos ainda não sabem que dia se reunirão com o papa Francisco.