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Secretário do CMI diz que os grupos religiosos devem acompanhar o acordo climático

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18 Dezembro 2015

Os líderes mundiais saudaram como um evento histórico o acordo sobre as mudanças climáticas que alcançaram em Paris na semana passada, enquanto alguns ambientalistas advertiram que o acordo não foi longe o suficiente para reduzir os efeitos do aquecimento global em nosso planeta. Ao mesmo tempo, analistas financeiros descreveram o resultado da COP21 como o acordo climático mais importante desde o Protocolo de Quioto, de 1997, dizendo que ele irá impulsionar a economia com baixo teor de emissões de carbono.

A reportagem é da Rádio Vaticano, publicada por L’Osservatore Romano, 16-12-2015. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

Líderes das igrejas cristãs e de outros grupos religiosos também desempenharam um papel importante em Paris, representando a voz das comunidades mais empobrecidas e que são os mais afetados pelas mudanças no clima.

No domingo, o Papa Francisco instou a comunidade internacional a acompanhar, com urgência, no caminho posto pelo acordo, prestando atenção especial “às populações mais vulneráveis”.

Entre os líderes cristãos presentes nas negociações em Paris estava o secretário-geral do Conselho Mundial de Igrejas – CMI, o Rev. Dr. Olav Fykse Tveit. Ele esteve em Roma esta semana para conversar com o Cardeal Peter Turkson do Pontifício Conselho “Justiça e Paz” e com membros da comunidade Sant’Egídio. Tveit falou com Philippa Hitchen sobre as suas esperanças e expectativas na sequência do acordo climático.

Ele disse também que contou aos políticos em Paris que todas as pessoas – mas especialmente os mais vulneráveis – têm o direito a esperar que os líderes mundiais mostrem responsabilidade para com toda a humanidade, e não somente junto aos interesses de seus próprios países.

Afirmou igualmente que o acordo é um símbolo importante nesse sentido e que os políticos, empresários, pesquisadores, o setor civil e as comunidades religiosas agora precisam “falar a mesma língua” para garantir um monitoramento e a sua implementação.

Os líderes religiosos, diz ele, precisam ser “fortes na convicção de que a implementação é possível” e responsabilizar os líderes do mundo junto aos compromissos que ora assumiram. Em Paris, houve uma interação entre a sociedade civil, as comunidades mais vulneráveis e os políticos, “trabalhando juntos de um jeito que não tínhamos visto antes”.

Segundo o secretário-geral do CMI, o discurso religioso – em particular o da encíclica do Papa Francisco – teve impacto e agora “chegou a vez de dar sequência”.

Em relação à recente crise de refugiados que vem causando tensões em muitos países europeus, incluindo o seu próprio, a Noruega, o Rev. Fykse Tveit elogiou o Conselho Norueguês de Igrejas por pedir que os direitos legais dos refugiados sejam respeitados. Ele afirmou que há um movimento ecumênico e inter-religioso crescente se opondo ao ceticismo e propondo uma abordagem mais hospitaleira.

Segundo ele, há um papel importante para as igrejas no combate dos atuais temores e em demonstrar que “a nossa própria segurança e bem-estar não se define somente com a proteção dos nossos recursos, mas também nos certificando de que vivemos em mundo de paz e justiça, lidando uns com os outros de uma forma decente”.

O Rev. Fykse Tveit ainda falou sobre o Ano Jubilar inaugurado pelo Papa Francisco no início deste mês, dizendo que ele apresenta um desfio ecumênico, bem como uma oportunidade para que a “fraternidade mundial da humanidade” veja que precisamos de misericórdia “para sermos capazes de encontrar um caminho a seguir”.

Por fim, o secretário do CMI partilhou algumas das prioridades do organismo ecumênico para o próximo ano: primeiro, olhar para o que os cristãos podem fazer no combate ao uso da religião para a justificação da violência; segundo, acompanhar as realizações assumidas em Paris a fim de mitigar as alterações climáticas; e, terceiro, prosseguir na busca por justiça e paz, especialmente no Oriente Médio.


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