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Lama de Minas deve atingir área de 9 km de mar no Espírito Santo

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20 Novembro 2015

A enxurrada de lama da barragem rompida em Mariana (MG) deverá atingir uma área de 9 km de mar ao longo do litoral do Espírito Santo. E, embora os impactos no oceano devam ser menos drásticos do que no vale do rio Doce, eles poderão ser duradouros e afetar, por muitos anos, a presença de algas, moluscos, crustáceos e peixes.

A reportagem foi publicada por Folha de S. Paulo, 20-11-2015.

O cenário foi traçado por pesquisadores como Paulo Rosman, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), que fez um modelo matemático já citado como referência pelo governo federal.

Ele minimiza a possibilidade de impactos significativos na região de Abrolhos –bancos de corais a 210 km da foz do rio Doce, na Bahia, que são ricos em vida marinha, atraindo até baleias.

Mas, segundo a ministra Izabella Teixeira, titular da pasta de Meio Ambiente, "que terá impacto lá, terá". "Só vamos avaliar tudo depois que acabar", afirmou.

Pelas simulações, haverá uma dispersão da lama de 3 km em direção ao norte da costa e de 6 km ao sul.

O rompimento no último dia 5 da barragem da mineradora Samarco, controlada pela Vale e pela anglo-australiana BHP Billiton, provocou um "tsunami de lama" que já chegou ao Espírito Santo e deixou 12 desaparecidos e sete mortos –além de quatro corpos ainda não identificados.

Cidades mineiras e capixabas tiveram seu abastecimento de água comprometido –como Colatina (ES), a mais de 400 km da barragem.

Nesta quinta (19), a Justiça Federal determinou que a mineradora impeça a chegada da lama ao mar, sob pena de multa diária de R$ 10 milhões.

A Samarco afirma que está estudando a decisão. Para barrar a lama, seria necessário fazer barreiras físicas para desviar os rejeitos do rio –operação considerada complexa por especialistas.

De acordo com monitoramento feito pelo Serviço Geológico do Brasil ao longo do rio Doce, a lama só deve chegar ao oceano na próxima semana. No domingo, a massa de argila e silte, sedimentos com grãos muito finos, deve alcançar Linhares (ES), a última cidade antes do mar.

"A lama deve chegar apenas como uma água barrenta ao oceano", disse Paulo Rosman, da UFRJ, especialista em oceanografia costeira.

Desastre

A ministra Izabella Teixeira diz que a reconstrução da bacia do rio Doce "não será trivial". "No mínimo levará dez anos, com muita generosidade da natureza. Você explodiu toda a cadeia alimentar do rio, inclusive de fauna terrestre, porque muito dessa fauna depende do rio."

Uma força-tarefa formada por operários, voluntários e pescadores estava trabalhando na foz do rio Doce, em Linhares, para tentar impedir a ida da lama ao mar. Barreiras flutuantes, semelhantes às usadas para contenção de vazamentos de óleo, estavam sendo espalhadas pelo local. A medida, porém, não é suficiente para impedir que os detritos cheguem ao oceano.

O biólogo André Ruschi, diretor da Estação de Biologia Marinha Ruschi, em Santa Cruz, próximo à foz do Doce, é um dos que afirmam que a lama, ao chegar ao mar, terá impactos no ambiente por muito tempo. A cadeia de montanhas submarinas que começa no foz do Doce e se estende por mais de 1.200 km é um dos maiores pontos de biodiversidade do Atlântico.

"Aqui há muita vida por causa dessa cadeia de montanhas, que interfere nas correntes e retém os nutrientes arrastados pelos rios."

Segundo Ruschi, "serão necessários até 300 anos para nos livrarmos das consequências desse crime".


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