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“A TV pela Internet substituirá a linear como o telefone celular ao fixo”

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21 Outubro 2015

Quando boa parte do mundo estava descobrindo o e-mail, Reed Hastings estava pensando em enviar filmes pela Internet. Esse era o objetivo inicial da Netflix, afirma, que levou uma década para ser alcançado. Hoje tem quase 70 milhões de assinantes que podem ver House of Cards no celular. Hastings, cofundador e diretor executivo da empresa que reinventou a televisão, acostumado a qualificativos como visionário e revolucionário, recebeu o EL PAÍS na sede da empresa em Los Gatos (Califórnia) em julho passado. A televisão que conhecemos desaparecerá como entretenimento principal dos lares, mas se trata de um processo de décadas, adverte o CEO da Netflix, plataforma que desembarca na Espanha nesta terça-feira.

A reportagem é de Pablo Ximénez de Sandoval, publicada por El País, 19-10-2015.

“A televisão pela Internet está substituindo a TV linear como o telefone celular substituiu o fixo. Estamos nos início”, argumenta Hastings (Boston, 1960). “Veja o rádio. Foi a forma dominante de entretenimento de 1890 a 1950. Depois a televisão se impôs como entretenimento familiar. Era a televisão linear, em que há programas às 7h, às 8h e às 9h, mas quem escolhe são eles, não o consumidor. A televisão pela Internet é uma revolução porque você pode escolher o que quer ver”.

A Netflix começou distribuindo filmes em DVD pelo correio convencional. Mas a base do negócio, um catálogo personalizado com recomendações, já existia. Até 2007, a Rede não era rápida o suficiente para oferecer esse conteúdo em streaming instantâneo. Neste ano, a Netflix estreou programas em qualidade 4K (o dobro da mais alta definição disponível até agora). “É uma evolução muito gradual”, diz Hastings. “Você se lembra do filme Wall Street, de 1987? Michael Douglas falava na praia com um celular enorme. Mas estava falando na praia! Como era possível! Demorou 10 anos, até 1997, para sair o StarTac da Motorola, que se dobrava e podia ser colocado no bolso. Passaram outros 10 anos até sair o iPhone, em 2006. Essas coisas levam décadas. Pense em quanto tempo a televisão levou para substituir o rádio ou o telefone para substituir o telégrafo. Por isso digo que a televisão pela Internet vai substituir a televisão linear ao longo dos próximos 20 anos”.

Há pelo menos dois mercados onde a televisão pela Internet ainda não desembarcou de todo: esporte e notícias. Hastings acha complicado trabalhar com noticiários, “é algo muito local e variável e as pessoas agora recebem sua notícias em uma ampla variedade de suportes”. Mas não tem dúvida quanto aos esportes. “Também serão pela Internet. Se quiser ver a próxima Copa do Mundo em 4K porque você comprou uma televisão de ultradefinição, será com um aplicativo. É a única forma para esses grandes eventos em que o importante é a definição. Na televisão de antena ou satélite você precisa do espaço de quatro canais para transmitir um em 4K. Por isso não vão fazer. Pela Internet funciona com uma boa conexão de 15 megas por segundo”. Esclarece que não é seu mercado. “A Netflix não está fazendo isso, mas talvez seja feito pela própria FIFA ou por quem detiver os direitos”.

Seu trabalho agora é pensar como será a Netflix daqui a uma década. “Terá uma qualidade de vídeo incrível, será vista em telas enormes e será muito fácil de usar”. E, sobretudo, “vai conhecer você”, diz Hastings. “Você pegará o trem de manhã e ela saberá exatamente o que você gosta de assistir durante o trajeto”. Além disso, Hastings acredita que se desenvolverá a televisão social (social viewing). “Por exemplo, poderá ficar com sua filha que vive em Paris para verem juntos um episódio. Haverá uma espécie de salão virtual para poderem interagir. Haverá muitas formas de desfrutar do conteúdo nos próximos 5 ou 10 anos conforme a Netflix e seus concorrentes continuarem melhorando”.

Perguntado por esses concorrentes, Hastigns cita serviços como o Hulu (que oferece programas gravados com publicidade para ver a qualquer hora), o Amazon Video (filmes e séries para comprar pela Internet) e o Youtube, “que é grátis”. Mas sua definição de concorrência é mais ampla: “Se pensar na última semana, uma noite você matou o tempo no Facebook, outra noite viu esportes, outra foi ao cinema, outra jogou um jogo de tabuleiro com seus filhos e outra viu Netflix. Cada um desses está competindo pela forma como você passa o tempo. A concorrência é muito ampla”.

A Netflix não só desembarca como fornecedor, mas como produtor. Estrearam nas grandes produções com House of Cards e agora competem nas premiações com os grandes estúdios. Produzem uma série na França, uma no México, outra no Reino Unido. “Sim, queremos produzir no mundo todo”. Pouco a pouco, vai se transformando em uma televisão global, não só sem horários e sem anúncios, mas também sem território. “Nós queremos a melhor série policial dinamarquesa, o melhor anime japonês, o melhor cinema argentino e o melhor de Hollywood e tornar tudo isso disponível no mundo inteiro”.


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