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15 Outubro 2015

A BR-319, que liga Manaus a Porto Velho, em Rondônia, cortou a Floresta Amazônica. A estrada é da década de 1970. São 877 quilômetros em condições precárias: parte é de asfalto intacto, parte é barro puro. Ainda há marcas das lâminas das máquinas no chão.

A reportagem foi publicada por G1 Amazonas, 13-10-2015.

Ao longo da estrada, o cenário impressiona. Na chuva, vira um atoleiro. E no período seco, a viagem fica lenta e perigosa por conta dos buracos que se formam. Há mais de 100 pontes pela estrada, a maioria de madeira em condições precárias. Acidentes são comuns na região. A iluminação da rodovia também é precária. Numa época de poucas preocupações com o meio ambiente, o governo militar queria integrar a Amazônia ao Brasil. A rodovia funcionou até 1988. Muitos dizem que não houve manutenção e ela se acabou. Mas quem mora ao longo da BR tem outra história para contar. Afirma que a estrada foi destruída por dinamites.

Na época, não houve investigações sobre as denúncias. Mas os moradores dizem que tinha “gente poderosa”, que não queria ver a estrada funcionando. “Vi a estrada boa, boa, boa; e vi tirando [destruindo]. Eu vi o cara chegando e metendo o trator. […] assassinaram a BR”, disse a parteira Tereza Alves.

A estrada dá acesso ao restante do país e ao litoral sul do Peru, no Oceano Pacífico, pela BR-317, no Acre. O trecho com problemas sérios está no meio da rodovia e tem 400 quilômetros.

Meio ambiente

O que emperra a reconstrução é a questão ambiental. Foram criadas 28 unidades de conservação estaduais e federais na área de floresta em torno da estrada. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) diz que em dez anos mais de R$ 80 milhões foram gastos com estudos ambientais para a realização das obras, mas o Ibama não aprova o licenciamento. No ano passado, o Dnit conseguiu uma autorização para fazer o trabalho de manutenção na estrada.

Mas agora o Ibama embargou a obra e multou o órgão em R$ 7,5 milhões. “O empreendedor estava se utilizando de uma licença ambiental do estudo do Instituto Ambiental do Amazonas, que daria ele autorização para fazer a manutenção da rodovia, não dava autorização para ele fazer a implantação e nem infraestrutura de grande porte nessa rodovia”, disse Luciano Evaristo, diretor de Proteção Ambiental do Ibama.

A estrada ajudaria no desenvolvimento da indústria da região, segundo Wilson Périco, presidente do Centro da Indústria do Estado do Amazonas (Cieam). “Hoje nós estamos ligados só por duas possibilidades, por cabotagem o rodo fluvial ou aéreo, isso traria uma terceira ou ferrovia ou rodovia, barateando o consumo daquilo que se traz de outros estados. É questão de bom senso e vontade política de fazer, pavimentar o trecho do meio, 400km que permitirão o Estado do Amazonas e o país de estarem unidos via terrestre”, destacou.

Quem mora pela rodovia, tem a esperança que este caminho na floresta não desapareça do mapa. “Eu peço a Deus todo dia. Para Deus nada é impossível, né? Para nós, é difícil, mas pra ele não”, diz a comerciante Nilza Francisca.

Outro lado

O Dnit no Amazonas informou que não foi notificado do embargo do Ibama e que os trabalhos devem ver concluídos no final deste mês.


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