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Haitianos começam a desistir do sonho brasileiro

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Por: Cesar Sanson | 03 Agosto 2015

Dificuldades em conseguir emprego faz migrantes procurarem outros países para tentar a vida.

A reportagem é de Felippe Aníbal, Diego Ribeiro e Brunno Covello e publicado por Gazeta do Povo, 02-08-2015.

O haitiano Gregoire Souffrant, de 27 anos, se levanta de madrugada, bem antes de o dia clarear. Com o estômago vazio, pedala apressadamente para chegar antes das quatro horas ao Ceasa de Curitiba, onde trabalha como carregador – ele é um dos 18,7 mil migrantes do Haiti empregados com carteira assinada no Brasil. Apesar do trabalho fixo, os dissabores que enfrenta por aqui o fizeram desistir do “sonho haitiano” no país. O rapaz planeja ir embora.

“Eu quero fazer dinheiro para voltar. A vida aqui está muito cara. O haitiano só trabalha, trabalha, mas a situação está cada vez mais difícil. Jesus também sofreu, então eu não reclamo. Mas eu não quero mais isso”, disse.

Há um ano, a Gazeta do Povo acompanha de perto o dia a dia de Souffrant, cuja história está longe de ser uma exceção. Ele faz parte de uma dinâmica recente: a dos haitianos que querem deixar ou que já deixaram o Brasil. Além disso, o fluxo de migrantes que chegam do país caribenho começa a diminuir.

É como se o Brasil e – mais especificamente – o Paraná começassem a deixar de ser uma “terra de sonhos” para os haitianos.

O fenômeno, que já era notado por instituições, começa a ser captado pelas estatísticas. A expedição de vistos em caráter humanitário – principal documento com os quais os haitianos entram regularmente no Brasil – diminuiu drasticamente.

Fluxo

Em 2014, foram concedidos 1.873 vistos humanitários a migrantes do Haiti. No primeiro semestre deste ano, foram apenas 10, segundo a assessoria de imprensa do Ministério do Trabalho e Emprego.

Até a metade do ano passado, Curitiba era a quarta cidade que mais recebia haitianos (4,5% dos migrantes do Haiti moravam na capital paranaense). Pinhais e Cascavel também apareciam na lista dos municípios que mais acolhiam. As principais fontes de emprego eram os frigoríficos e a construção civil, aquecida pela Copa do Mundo. Depois do Mundial, o mercado minguou e o trabalho se tornou mais escasso.

Em 2015, nenhum visto humanitário foi pedido por haitianos na capital paranaense. O aspecto econômico tem sido decisivo neste processo.

“O haitiano migra em busca do pão. Então, ele vai onde está o emprego”, observou o padre Agler Cherizier, coordenador da Pastoral do Migrante - Regional Sul. “A gente percebe que os ‘antigos’ migrantes, que já estão aqui há algum tempo, querem ir embora. Os novos ainda chegam, mas depois de duas ou três semanas sem conseguir emprego, se desesperam e também querem partir”, apontou.

Polícia

Outro termômetro que indica o desaquecimento da chegada é o volume de atendimentos registrados pela Polícia Federal (PF) em Curitiba. Em 2014, o departamento recebia uma média de 60 haitianos por dia. Neste ano, o fluxo não chega a 20. “Aparentemente, o Brasil e, certamente, Curitiba, têm sido um local de menos destino dos haitianos”, resume o delegado Renato Lima.

 


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