Igreja chilena. Fracassa o primeiro encontro entre Barros e os opositores

Mais Lidos

  • "A ideologia da vergonha e o clero do Brasil": uma conversa com William Castilho Pereira

    LER MAIS
  • O “non expedit” de Francisco: a prisão do “mito” e a vingança da história. Artigo de Thiago Gama

    LER MAIS
  • A luta por território, principal bandeira dos povos indígenas na COP30, é a estratégia mais eficaz para a mitigação da crise ambiental, afirma o entrevistado

    COP30. Dois projetos em disputa: o da floresta que sustenta ou do capital que devora. Entrevista especial com Milton Felipe Pinheiro

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

Por: Jonas | 13 Abril 2015

Continuam as polêmicas entre o bispo de Osorno, Juan Barros e os fiéis católicos que são contra a sua investidura. Nesta quarta-feira, a primeira reunião entre as partes fracassou em razão da excessiva presença policial nas redondezas do bispado.

 
Fonte: http://goo.gl/8fVqMF  

A reportagem é publicada por Religión Digital, 09-04-2015. A tradução é do Cepat.

Os representantes do movimento dos Leigos Organizados, que chegaram até as dependências ecumênicas para poder conversar com Barros, saíram indignados. No local, a recepção se deu por parte de uma completa equipe policial, que incluía cachorros, situação que os dirigentes rejeitaram, abrindo mão de concretizar a reunião acordada há dias.

Tratava-se da primeira aproximação para solicitar formalmente a renúncia do recém-assumido bispo de Osorno, questão que não foi possível, pois segundo Mario Vargas, representante do movimento OLA, não houve condições de respeito.

De acordo com o relato de Vargas, o sacerdote Pedro Kliegel, que foi citado como mediador da reunião, também se retirou ofuscado pela presença policial.

O representante do movimento OLA explicou que, segundo Barros, não foi ele quem solicitou a presença policial, afirmação para a qual não dão crédito.

Para a próxima sexta-feira foi anunciada a marcha dos guarda-chuvas, com a preparação em meio a isso de uma declaração pública, onde definirão os passos seguintes.