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Ecuador, el primero en reducir la inequidad en Latinoamérica

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21 Outubro 2016

EQUADOR: El 40 por ciento más pobre de Ecuador incrementó sus ingresos en un 7,25 por ciento entre 2009 y 2014.
Ecuador es el primer país de América Latina en reducir la brecha entre ricos y pobres, según el estudio Taking on Inequality del Banco Mundial, que analiza el período entre 2009 y 2014.

El reportaje es publicado por Telesurtv, 19-10-2016.

Asimismo, Ecuador está entre los 19 países el mundo y segundo en América en incrementar los ingresos del 40 por ciento más pobre de la población.

El mandatario ecuatoriano Rafael Correa celebró la noticia en Twitter y cuestionó cuánta prensa “libre e independiente” publica la noticia.


“En Ecuador, las transferencias monetarias condicionadas incrementaron la asistencia de niños de hogares más pobres al prekínder”, destaca el documento al referirse al Bono de Desarrollo Humano.

Las madres que reciben el bono deben llevar a sus hijos menores de 5 años a los chequeos médicos en un centro de salud y desde los 5 años hasta los 18 años inscribirlos en la escuela. De esta manera, 327 mil 940 niños, entre 3 y 4 años, asistieron al nivel de educación inicial en 2015-2016; y 27mil 470 en el ciclo 2007-2008.

“La calidad de la educación también ayuda a infundir en los niños las habilidades y comportamientos que, además de promover el aprendizaje, son recompensados en el mercado laboral (...) Una manera efectiva de mejorar la calidad de la enseñanza es recompensar la asistencia de maestros y la mejor pedagogía”, destaca el informe.

La capacitación docente en Ecuador pasó de 1'343.100 en 2008 a 13'373.058 horas en 2015. Asimismo, los maestros pueden especializarse extranjero. Actualmente, 4 mil 202 docentes cursan posgrados.

El dato: El 40 por ciento más pobre de la nación suramericana incrementó sus ingresos en un 7,25 por ciento frente al 4,38 por ciento del resto de la población, indica el estudio del Banco Mundial. Bolivia se ubica en el segundo lugar con un 6,32 por ciento, seguida por Brasil con el 6,14 por ciento.

Vea también

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