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Pela primeira vez, uniões consensuais superam casamento civil e religioso no Brasil

Foto: Sandy Millar | Unsplash

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06 Novembro 2025

Em 2022, 55,2% da população do RS vivia em união conjugal.

A reportagem é publicada por Sul21, 05-11-2025.

Pela primeira vez, a parcela de brasileiros que vivem em união conjugal consensual superou a proporção de matrimônios religiosos e civis. Em 2022, 38,9% das uniões conjugais eram consensuais, ou seja, os cônjuges não contraíram o casamento. Essa proporção era de 28,6% no ano 2000 e de 36,4% em 2010. A constatação está no suplemento Nupcialidade e Família do Censo 2022, divulgado nesta quarta-feira (5) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O levantamento mostra que as uniões consensuais superam o casamento civil e religioso em grupos de pessoas com até 39 anos no Brasil. No grupo de 20 a 29 anos, as uniões consensuais estão em 24,8% dos lares com cônjuges. Já os casamentos civis e religiosos são 5,8%.

No grupo de 30 a 39 anos, a proporção é 28,5% de uniões consensuais e 17,8% de casamentos civil e religiosos. Já na faixa de 50 a 59 anos, 22,1% das uniões são casamentos civis e religiosos, e as consensuais somam 13%.

Na classificação por religião, as uniões consensuais são mais da metade (62,5%) dos casais sem religião. Entre os católicos, são 40,9%; e entre os evangélicos, 28,7%.

De acordo com a pesquisadora do IBGE Luciane Barros Longo, o crescimento de uniões consensuais mostra uma mudança comportamental no país. “A gente pode afirmar que a união consensual é ainda um fenômeno mais jovem, está mais relacionada às pessoas de menor renda”, avalia a pesquisadora.

Uma decisão do Supremo Tribunal Federal de 2017 determinou que a união estável e o casamento têm o mesmo valor jurídico em termos de direito sucessório. Uma diferença é que a união estável não altera o estado civil, a pessoa continua solteira, divorciada, viúva, por exemplo.

Rio Grande do Sul

Foto: Reprodução | Sul21

No Rio Grande do Sul os dados mostraram que, em 2022, mais da metade (55,2%) da população de 10 anos ou mais vivia em união conjugal, o que representava 5,3 milhões pessoas. Pela primeira vez, o tipo de união mais frequente também foi a união consensual (45,1%), que ultrapassou o casamento civil e religioso (37,4%).

Por outro lado, no RS, caíram os percentuais das pessoas unidas pelo casamento civil e religioso (de 57,1% em 2000 para 37,4% em 2022) e unidas apenas no religioso (de 2,2% para 1,9%). Em 2000, menos da metade da população gaúcha vivia em união (41,4%), chegando a 54,3% em 2010 e atingindo os 55,2% em 2022.

O perfil das famílias gaúchas também mudou. No Rio Grande do Sul, de 4,3 milhões de unidades domésticas, mais de 900 mil eram unidades unipessoais, ou seja, pessoas que viviam sozinhas. Quase um quarto do total. Já 3,3 milhões eram ocupadas por duas ou mais pessoas com parentesco (77,8%), com diferentes configurações.

Em 2022, as famílias únicas ou conviventes principais (com outros núcleos familiares) formadas por casais com filhos representavam menos da metade do total de famílias no Rio Grande do Sul (39,8%). De 2010 para 2022, o percentual desse tipo de composição foi o que mais recuou. Já o casal sem filhos foi a composição que mais cresceu, saltando de 23,6% para 30,3% no mesmo período.

O Censo de 2022 mostrou que o Estado tinha cerca de 402 mil (12,3%) famílias em que mulheres cuidando dos filhos sem a presença do cônjuge ou de outros parentes. Em 2010, essa composição familiar estava presente em 11,6% das famílias. A participação da outra forma de monoparental, isto é, homens sem cônjuge com filhos, subiu de 1,8% para 2,1%, no período, atingindo cerca de 68 mil lares em 2022.

Leia mais

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  • Diminuição do número de filhos no Brasil reflete aumento da autonomia feminina, diz demógrafa do IBGE
  • Segundo pesquisa, 28,29% dos jovens não cogitam ter filhos
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