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Interesse de Big Techs promove “renascimento” da energia nuclear nos EUA

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24 Outubro 2024

A história da energia nuclear nas últimas décadas era marcada pelo ocaso. A soma de custos altos de construção e operação, desconfiança pública, impactos de acidentes como o de Fukushima em 2011, e o avanço de fontes renováveis de energia como eólica e solar, parecia condenar o setor a uma lenta agonia, com fechamento sucessivo de usinas nos EUA e na Europa.

A informação é publicada por ClimaInfo, 24-10-2024.

Parecia. Agora, o sinal é o inverso: vitaminado por acordo com gigantes tecnológicas, o setor vive um “renascimento”, com a reabertura de usinas e planos para construção de novas plantas. O caso mais recente – e mais emblemático – é o acordo da Microsoft com a empresa responsável pela infame usina de Three Mile Island, palco do pior desastre nuclear da história dos EUA, para sua reabertura depois de cinco anos desativada.

Outras gigantes do Big Tech estão fazendo o mesmo movimento. O Financial Times destacou a compra pela Amazon de parte de uma desenvolvedora de energia nuclear nos EUA. A companhia de Jeff Bezos investiu cerca de US$ 500 milhões para a X-energy desenvolver uma nova geração de pequenos reatores modulares (SMR), uma alternativa às grandes usinas nucleares.

Já a Google encomendou sete SMR com capacidade total de 500 MW à empresa Kairos Power, tornando-se a primeira empresa de tecnologia a comissionar novas usinas nucleares próprias. Os valores da operação não foram revelados, mas o Financial Times informou que a Kairos recebeu sinal verde para outro projeto, este financiado pelo Departamento de Energia dos EUA, para construção de um reator de demonstração de 50 MW, com investimento de US$ 300 milhões.

O interesse do Big Tech pela energia nuclear decorre de dois movimentos. Por um lado, o setor tenta reduzir sua pegada de carbono, concentrada principalmente na energia elétrica consumida para manter seus servidores ao redor do mundo. Por outro, o crescimento da inteligência artificial deve intensificar a demanda por energia a um patamar que fontes como eólica e solar não conseguem atender plenamente.

Nesse sentido, a energia nuclear surge como uma alternativa de energia com emissões zero de carbono e capaz de atender à demanda crescente do setor tecnológico. Por isso, investimentos no desenvolvimento de reatores de menor porte são vistos pelo setor como estratégico para manter seus planos de descarbonização e vencer a concorrência na corrida pela liderança do mercado de IA.

No entanto, como o Wall Street Journal abordou, esse movimento é mais uma aposta do que uma convicção. Isso porque o desenvolvimento de SMR depende de tecnologias não consolidadas, que dependerão de testes e que poderão levar mais tempo para sair do papel do que as empresas de tecnologia estimam.

Outra incógnita é a questão financeira, “calcanhar-de-Aquiles” da indústria nuclear: historicamente, o desenvolvimento nuclear dependeu da injeção de dezenas de bilhões de dólares e nem sempre esse investimento teve o retorno esperado. O que garante que será diferente agora com os SMR?

O NY Times também abordou a aproximação do Big Tech com a indústria nuclear nos EUA.

Leia mais

  • O polêmico “renascimento” da energia nuclear
  • A indústria da energia nuclear não tem muito futuro
  • Mesmo com alto custo de investimento e riscos ambientais, Brasil insiste na energia nuclear. Entrevista especial com Célio Bermann
  • A desconfiança na energia nuclear. Artigo de Heitor Scalambrini Costa
  • O nuclear: complexo, caro, de forma alguma "verde". Artigo de Margherita Venturi
  • EUA, França e mais 20 países querem triplicar energia nuclear até 2050 para cumprir metas de descarbonização
  • As emissões de gases de efeito estufa da indústria global de energia ainda aumentam
  • Projetos de novas usinas nucleares: Perdemos a batalha, não a guerra
  • Uma nova corrida nuclear
  • Energia nuclear não é assunto somente para técnicos
  • A crise ética e técnica do setor energético brasileiro. Entrevista especial com Célio Bermann
  • O negacionismo nuclear e suas falácias. Artigo de Heitor Scalambrini Costa

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