RS. 96% das escolas estaduais apresentam problemas estruturais

(Foto: kyo azuma | Unsplash)

Mais Lidos

  • Cristo Rei ou Cristo servidor? Comentário de Adroaldo Palaoro

    LER MAIS
  • “Apenas uma fração da humanidade é responsável pelas mudanças climáticas”. Entrevista com Eliane Brum

    LER MAIS
  • Dois projetos de poder, dois destinos para a República: a urgência de uma escolha civilizatória. Artigo de Thiago Gama

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

20 Fevereiro 2023

Praticamente todas as escolas estaduais do Rio Grande do Sul têm algum problema estrutural.

A reportagem é publicada por Matinal, 17-02-2023.

O diagnóstico é do próprio Governo do Estado, que anunciou um aporte de 30 milhões de reais para obras e reparos, por meio de um programa chamado Agiliza – mais detalhado nesta apresentação.

De acordo com o levantamento do Piratini, 176 escolas foram classificadas em situação “urgente”, com risco de interferência do uso dos espaços e com possível impacto no início das aulas.

A maioria das instituições, 1.898, apresentam “riscos intermediários”, necessidades de maior complexidade, como reformas elétricas e hidráulicas e obras paralisadas. Outros 138 colégios têm demandas de baixa complexidade. As 176 escolas em piores condições terão 3 milhões de reais para realizar as obras, as demais dividirão 27 milhões.

A expectativa é de que os primeiros reparos sejam concluídos entre dois e três meses.

Leia mais