15 de julho - os Mártires de Meruri

Foto: Red Eclesial Panamazónica

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15 Julho 2020

Simão Bororo e Pe. Rodolfo Lünkenbein, assassinados em 15 de julho de 1976: os mártires de Meruri.

A população de Meruri, que somava em 1905 ainda 217 indivíduos, em 1967 caiu para um mínimo de 87 pessoas. Já em 1979 somaram, segundo Ochoa, 386 indivíduos, e o IBGE indica 657 Bororo para o ano 2010 na Terra Indígena de Meruri.

A informação é de Paulo Suess, publicada no seu Facebook, 14-07-2020.

A conversão pastoral iniciada pelo Vaticano II contribuiu para suspender o extermínio bororo. No martírio de Rodolfo e Simão se constitui uma aliança entre a Missão e os povos indígenas. Essa aliança paradigmática conseguiu transformar o binômio “conversão-civilização” em missão libertadora, encarnada e autodeterminada.

Foto: Red Eclesial Panamazónica

Mais de quarenta anos depois da chacina de Meruri, a “Igreja em saída” procura atribuir ao martírio de Simão e Rodolfo um significado mais universal através dos primeiros passos em direção de sua beatificação.

Localização da Terra Indígena de Meruri (Foto: Instituto Socioambiental ISA)

 

Mapa do estado do Mato Grosso (Foto: Mapas Brasil)

Por ocasião da visita do padre Pierluigi Cameroni, Postulador da Congregação Salesiana em Roma, entre os dias 25 de abril a 4 de maio de 2016, a Inspetoria Salesiana de Campo Grande, no dia 3 de maio 2016, apresentou ao Bispo de Barra do Garças, D. Protógenes Luft, a “Proposta de Abertura do Processo Diocesano de Reconhecimento do Martírio do P. Rodolfo Lünkenbein e Simão Bororo”.

Vidas pela Vida (P Rodolfo e Simão Bororo) | P Osmar Bezutte

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