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Economia brasileira consumiu 6,3 litros de água para cada R$ 1 gerado em 2017

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09 Mai 2020

Para cada R$ 1 de valor adicionado bruto gerado pela economia brasileira em 2017, foram consumidos, aproximadamente, 6,3 litros de água. A atividade que exigia maior volume de água era a Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, com 1.061 litros para cada R$ 1 gerado. Entre as grandes regiões, o Centro-Oeste apresentou a maior intensidade de consumo desse recurso natural, com 1.511,9 litros/R$ 1. Os números fazem parte do estudo Contas Econômicas Ambientais da Água: Brasil 2013-2017 (CEAA), divulgado hoje (7) pelo IBGE em parceria com a Agência Nacional de Águas (ANA).

A reportagem é de Carlos Alberto Guimarães, publicada por IBGE, 08-05-2020.

O consumo total de água no país no ano, que corresponde à água utilizada menos a que retorna para o meio ambiente, foi de 329,8 trilhões de litros. Os principais responsáveis pelo consumo desse recurso natural foram a Agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura (97,4%), que tem como destaque a agricultura de sequeiro (não irrigada); Indústria de transformação e construção (1,0%) e Água e esgoto (0,8%).

Segundo o estudo, no ano a atividade Água e esgoto correspondeu a 0,6% do valor adicionado bruto corrente do total da economia. O valor da produção de água de distribuição e serviços de esgoto foi R$ 56,5 bilhões, sendo a água de distribuição responsável por 65,9% desse total. Pelo lado da demanda, ou seja, dos gastos, em 2017, as Famílias foram as maiores responsáveis pelo uso de água de distribuição (61,5%) e serviços de esgoto (62,1%).

Uso de água das famílias per capita em 2017 foi de 116 litros/dia

Em 2017, o uso per capita de água pelas Famílias foi de 116 litros diários. O Sudeste registrou o maior uso per capita, com 143 litros, enquanto o menor uso foi registrado no Nordeste, 83 litros por habitante/dia.

Quanto à participação do volume de esgoto coletado pela rede de esgotamento sanitário em relação ao volume de água usado, o Sudeste foi a região que apresenta o maior resultado em 2017, com 71%. Já na região Norte, apenas 14% da água utilizada pelas Famílias retorna ao meio ambiente através da rede de coleta.

“Pela primeira vez, apresentamos dados regionalizados, o que ajuda a compreender melhor as particularidades de cada região do país”, explica o analista da Coordenação de Contas Nacionais do IBGE, Michel Lapip. A primeira publicação da CEEA, com dados de 2013 a 2015, foi revisada, atualizada e ampliada dentro desse novo estudo. “Mudanças metodológicas ajudaram a aprofundar o grau de detalhamento”, acrescenta o pesquisador.

De forma inédita, o levantamento fez cálculos distintos para a agricultura irrigada e o plantio de sequeiro. Enquanto a primeira se aproveita de rios e lagos, este último depende exclusivamente das águas da chuva e do solo, ocupando mais de 90% da área agrícola do País. Segundo o estudo, para cada R$ 1 gerado pela atividade econômica que engloba agricultura, pecuária, produção florestal, pesca e aquicultura, foram consumidos 1.061 litros de água. Se descontarmos o volume de água do solo utilizado pela agricultura de sequeiro, o indicador passa a ser de 95,5 litros/R$ 1 em 2017. Os números reforçam o peso da atividade agrária como o setor econômico que mais se utiliza da água para produzir riqueza.

No Nordeste, a agropecuária de irrigação consome 151,4 litros de água para cada R$ 1 que a atividade gera – a mais alta taxa em termos regionais. “O clima semiárido e as características fisiológicas dos principais cultivos da região elevam este valor”, atesta Lapip. Devido ao volume de água originário dos perímetros públicos de irrigação (PPI), a demanda de água para fins de irrigação superou a demanda das próprias famílias nordestinas em 30%. A situação é diferente em todas as outras grandes regiões, onde as famílias superaram as atividades econômicas em volume de água demandada.

Já a demanda hídrica na geração de renda nas indústrias extrativas foi de 3,4 litros por real, o mesmo patamar das indústrias de transformação e construção.

Contas Econômicas Ambientais da Água

Em março de 2018, o IBGE, a ANA e o Ministério do Meio Ambiente lançaram as Contas Ambientais da Água: Brasil – 2013-2015. A partir daquela primeira publicação, foi possível entender com maior clareza a relação entre os recursos hídricos e o valor agregado de cada atividade econômica e como a água desempenha um papel-chave no desenvolvimento econômico do país.

A iniciativa, que agora chega à segunda edição, conta com apoio técnico da Agência Internacional de Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável (Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit – GIZ). O objetivo é produzir e disseminar sistematicamente para a sociedade informações referentes ao balanço entre a disponibilidade quantitativa e qualitativa de água, além da demanda hídrica dos diversos setores da economia brasileira, incluindo as famílias.

Leia mais

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  • No Brasil, atividades econômicas usaram 3,2 trilhões de metros cúbicos de água em 2015
  • A conta econômica e ambiental da água brasileira. Entrevista especial com Michel Lapip
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  • Relatório da Agência Nacional de Águas (ANA) alerta que há 45 barragens sob ameaça de desabamento
  • Agência Nacional de Águas (ANA) suspende novas outorgas para hidrelétricas na bacia do Rio Paraguai
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