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Jovens do Brasil contam como estão se preparando para o encontro “A Economia de Francisco”

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15 Janeiro 2020

De 26 a 28 de março deste ano, Assis, a cidade de São Francisco na Itália, vai receber mais de 2000 economistas e empreendedores com menos de 35 anos, de diversos países, para participar do encontro “A Economia de Francisco”, evento convocado pelo Papa. Até então, foram mais de 3300 pedidos de inscrição enviados de mais de 115 países. Os países com maior número de inscritos são Itália, EUA, Argentina, Espanha, Portugal, França, México, Alemanha, Grã-Bretanha e Brasil, de onde deve sair cerca de 30 participantes.

A reportagem é publicada por CNBB, 14-01-2020.

A cidade será organizada em 12 “aldeias” que acolherão os trabalhos dos participantes sobre grandes temas e questões apresentados pela economia: trabalho e cuidado; gestão e dom; finança e humanidade; agricultura e justiça; energia e pobreza; lucro e vocação; políticas para a felicidade; CO2 da desigualdade; negócios e paz; economia e mulher; empresas em transição; vida e estilos de vida.

Os participantes da Economia de Francisco são jovens pesquisadores, estudantes, doutorandos; empreendedores e dirigentes empresariais; inovadores sociais, promotores de atividades e organizações locais e internacionais. Eles lidam com o meio ambiente, pobreza, desigualdades, novas tecnologias, finanças inclusivas, desenvolvimento sustentável; em síntese, se preocupam com o bem estar das pessoas.

Ramon Jung Pereira, 26 anos

Entre os participantes estará o Ramon Jung Pereira, 26 anos, que mora em Betim, região metropolitana de Belo Horizonte (MG). Formado em Administração pela Pontifícia Universidade Católica (PUC) de Betim, atualmente ele é mestrando em Administração na PUC Minas e bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes). O foco dos seus estudos é em inovação, gestão e empresas sociais.

Ramon Jung, um dos jovens brasileiros que irá a Assis, em março.

Ele também é pesquisador associado do Grupo de Pesquisa em Ética e Gestão Social, onde estuda as áreas que fazem parte da gestão social. Com 10 anos de atuação profissional, ele já trabalhou com robótica, gestão financeira, criou um negócio próprio e exerceu a docência. Em sua última experiência profissional desenvolveu, dentro de uma empresa de software, o “Decolab”, uma aceleradora de ideias e projetos.

Em função de ter conquistado a bolsa da Capes, em 2019, passou a se dedicar exclusivamente ao mestrado. Mas de um ponto não abriu mão: continuar atuando como professor voluntário de inglês para as crianças do projeto “Sonhart”, no bairro Santo Afonso, onde mora.

“Se eu só acreditar que a gente precisa mudar e não fizer nada para mudar onde eu moro, estou sendo muito hipócrita em relação aquilo que eu acredito”, disse. “O meu intuito com o projeto não é que os meninos saiam de lá sendo fluentes no inglês, mas que eles possam ver que a língua não é um bicho de sete cabeças”. Para isso, suas aulas fogem do convencional. Ele ensina inglês em aulas-piquenique, com músicas e muitas brincadeiras.

O mestrando levará ao encontro em Assis a experiência do Concurso de Empresas Sociais, projeto desenvolvido em Brumadinho (MG), no qual atua em várias frentes. Criado pelo professor Armindo dos Santos de Sousa Teodósio, professor Teo, o Concurso de Empresas Sociais tem o objetivo de fomentar a criação de empresas sociais entre os alunos para criar ideias e perspectivas de negócio capazes de gerar não apenas valor social mas também ambiental. Hoje já são mais de 50 propostas de empresas criadas, que vão do microcrédito à venda de produtos orgânicos.

Final do concurso Empresas Sociais, em Brumadinho (MG).

Ele conta que tem estudado muito sobre quem são os personagens que estarão em Assis, principalmente Muhammad Yunus, um dos conferencistas que fundamenta os estudos de Ramon. “Também estou dialogando com outros participantes do Brasil que vão para a Itália, incluindo os representantes de São Paulo e de Minas Gerais”. A ideia, segundo ele, é criar vínculos e atitudes para que não seja só um encontro em Assis, mas que tenha ações antes e depois do evento. Outro trabalho será compartilhar artigos e fomentar diálogos sobre os assuntos abordados na Economia de Francisco e a realidade de sua cidade.

O que diria ao Papa

“Se tiver uma oportunidade de dizer algo para o Papa, eu diria que a proposta do encontro é fantástica porque ele conseguiu levantar uma pauta que envolve todo o globo e vai promover o diálogo entre os saberes de jovens do mundo inteiro. A proposta da economia de Francisco aponta para um projeto que inclui e não exclui, que considera as pessoas, que impacta, traz benefícios e as considera como protagonistas da mudança. É um evento para qualquer um que queira discutir, colocar a mão na massa e mudar o modelo econômico, tradicional e violento que a gente vive”.

Emmanuelle Araújo da Silveira, 23 anos

Formada em economia pela PUC Minas, a jovem mineira atua como conselheira do Conselho Regional de Economia de Minas Gerais. Ela se define como uma economista formada em bases humanistas, cristãs e solidárias, graças a formação que recebeu na PUC Minas.

Emmanuelle, a segunda da esquerda para direita na foto.

A jovem atua na feira de Economia Popular Solidária que acontece na universidade. Desde a graduação, ela contribui com a Feira, com a realização e promoção no meio universitário, capacitação dos feirantes e a representação da universidade junto ao Fórum Mineiro de Economia Solidária.

“Com a economia solidária podemos colocar em prática aquilo que o Papa vem chamando de uma economia diferente, porque é um modo de produção que valoriza o bem comum, apresenta-se como mais humanitária, mais democrática e participativa e está assentada nos princípios da cooperação, solidariedade e auto-gestão”, disse.

Feira de Economia Popular Solidária, na PUC Minas.

Em Assis, ela diz que pretende levar a discussão da economia solidária, articular ideias e soluções com o objetivo de mudanças inspiradoras, com o foco em uma economia mundial diferente. “Que seja mais humana, mais adaptativa às necessidades da sociedade e que se apresente de forma mais justa e sustentável”, disse.

O que diria ao Papa

“Se tiver a oportunidade de dizer alguma coisa ao Papa, eu gostaria de parabenizá-lo pela atitude de promover um encontro como este. Principalmente pela visibilidade política e social que tem, porque o mundo precisa realmente aperfeiçoar e consolidar modos de produção que primam pela geração de renda e oportunidades para todos, principalmente os mais pobres”.

O Encontro em Assis

O horizonte para articular a relação das aldeias no encontro é dado pelas palavras do bispo de Assis, dom Domenico Sorrentino: “o desenvolvimento do evento tem uma relação com São Francisco, com sua experiência de vida e suas escolhas, que têm valor também na economia. Foi ele quem escolheu entre uma economia de egoísmo e uma economia do dom. Seu despojamento é um ícone inspirador para o evento de março e é a razão pela qual o Papa o queria que fosse realizado em Assis. Esperamos que o clima espiritual desta cidade possa marcar todo o desenrolar do encontro”.

Basílica de São Francisco, em Assis.

Para a prefeita de Assis, Stefania Projetti, a cidade não foi escolhida para sediar o evento ao acaso. “Assis, reconhecida também pelo Papa com este encontro, é uma ‘cidade-mensagem’, protagonista de uma mudança que passa finalmente das palavras para a ação.

O evento é organizado pela diocese de Assis, pelo Instituto Seráfico, pelo município de Assis e pela Economia de Comunhão, em colaboração com as Famílias Franciscanas. Durante o último dia, os jovens “encontrarão” o Papa Francisco para selar um pacto solene, assegurando seu compromisso de mudar a economia atual e dar alma à economia do amanhã.

 

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