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''Jesus, sua vida'': série televisiva apresenta novo olhar sobre o personagem mais estudado do mundo

Foto: Pixabay

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25 Março 2019

Há apenas uma narrativa que pode reivindicar ser “a maior história já contada”, e nós ouvimos essa frase – imediata e talvez previsivelmente – no início de “Jesus: His Life” [Jesus: sua vida], a série de oito capítulos do canal History [dos Estados Unidos], que começa nesta segunda-feira, 25 de março. Quem pode discordar disso? Bem, algumas das pessoas que aparecem no programa.

O comentário é de John Anderson, crítico de televisão do The Wall Street Journal e colaborador do The New York Times, em artigo publicado em America, 22-03-2019. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Grande parte dessa série ambiciosa, produzida pelo estúdio Nutopia, com sede no Reino Unido (“Finding Jesus”, “Civilizations”), segue a estética estabelecida do canal History: encenações dramáticas que ninguém jamais confundirá com a obra de Cecil B. DeMille e uma trilha sonora que se intensifica e enfurece como um Mar Vermelho furioso. Mas há também uma integridade intelectual em ação e uma estrutura que proporciona um novo modo de ver a vida mais estudada do mundo.

Começando com “José: a Natividade” e continuando com mais dois episódios a cada segunda-feira ao longo da Quaresma, “Jesus: sua vida” transforma em capítulos a biografia cristã de acordo com suas principais personalidades – Maria, João Batista, o sumo-sacerdote Caifás, Judas Iscariotes, Pôncio Pilatos, Maria Madalena e São Pedro.

Dedicar o primeiro programa a José não apenas fornece um largo caminho para o nascimento e os primeiros anos de Jesus, mas também restitui o que é devido a uma figura subvalorizada, por meio de profundos comentários de autoridades, estudiosos e escritores bíblicos (incluindo James Martin, SJ, editor-geral desta revista e autor de “Jesus: A Pilgrimage” [Jesus: uma peregrinação]).

A julgar pelos dois primeiros episódios (os únicos disponibilizados aos críticos), eles também abordam figuras que são abordadas como seres humanos e não como ícones de vitrais. A revelação da Maria pós-Anunciação de que estava grávida “deve ter arrancado o coração de José”, afirma Robert Cargill, professor assistente de judaísmo, cristianismo e clássicos na Universidade de Iowa. A reencenação de um José enfurecido (Ramin Karimloo), destruindo a casa que ele construiu para a sua prometida, é boa e entorta a sua auréola. Também induz o espectador a se perguntar como ele responderia àquela que uma testemunha admite que seria uma história “ridícula”. Os professores Shively Smith e Mark Leuchter, ela da Universidade de Boston, ele da Universidade de Temple, abordam a severidade a antiga lei judaica e o crime capital de adultério; José poderia ter “expulsado” Maria se fosse um homem menor. O que ele não era.

“Jesus: sua vida” aborda a humanidade de carne e osso de seus sujeitos, mas também o Novo Testamento como história e literatura – até mesmo como benigna propaganda. É aqui que as discussões entre especialistas se tornam realmente interessantes, especialmente no seu estudo comparativo dos Evangelhos.

Tomemos, por exemplo, o censo romano ordenado por Augusto, que foi o que levou José e a grávida Maria a viajarem de Nazaré a Belém para o nascimento de Jesus. Historicamente, isso ocorreu 10 anos após o nascimento de Jesus, diz Cargill, acrescentando que, em todo o caso, ninguém no Império Romano teria sido obrigado a retornar ao seu lar ancestral – que, no caso de José, era Belém. Mas Lucas, diz ele, precisava usar o censo para levar Maria e José a Belém, a cidade de Davi, a fim de cimentar a conexão que ele queria fazer entre Jesus e outro rei judeu (da mesma forma, na história da Natividade, pastores visitam o Jesus recém-nascido; Davi era um pastor).

A cena corta para o professor Ben Witherington III, do Asbury Theological Seminary, que contesta dizendo que é “perfeitamente plausível” que algum tipo de decreto tributário tenha forçado o santo casal a retornar a Belém. Sua evidência é circunstancial e não tão forte quanto a de Cargill, mas a existência de tal debate dá vida ao programa.

Um dos eventos discutidos é do Massacre dos Inocentes, do qual não há registro histórico. Mas, de acordo com Cargill, Mateus estava “obcecado” em conectar Jesus a Moisés, e sua fuga mútua de um massacre – o de Moisés, instigado pelo faraó; o de Jesus, por Herodes – ajudou-o a fazer isso.

Os mesmos especialistas aparecem nos episódios subsequentes. O de número 2 é sobre “João Batista”, que é apresentado como o elo entre o Antigo e o Novo Testamento, e é interpretado por um forte e convincente Doug Rao (Jesus, como adulto, é interpretado por Greg Barnett). Isso significa, é claro, que já estamos nos encontrando com Jesus como homem adulto, e que, por sua vez, a narrativa ao longo da série será não linear (o episódio sobre “Maria”, presumivelmente, também incluirá a Natividade).

Mas, dado o rigor acadêmico evidente nos dois primeiros capítulos, a série parece ser uma forma útil de examinar os pontos da vida de Jesus de maneira abrangente e com autoridade – sem uma adoração reflexiva e talvez até com um pouco de atrevimento.

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