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Eliminar as emissões das usinas a carvão na Índia e na China pode acrescentar anos à vida das pessoas

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20 Outubro 2018

Nova pesquisa [The impact of power generation emissions on ambient PM2.5 pollution and human health in China and India] calcula mudanças na mortalidade e expectativa de vida devido à geração de energia.

A reportagem foi publicada por Harvard John A. Paulson School of Engineering and Applied Sciences e reproduzida por EcoDebate, 19-10-2018. A tradução e a edição são de Henrique Cortez. 

Os 2,7 bilhões de pessoas que vivem na China e na Índia – mais de um terço da população mundial – costumam respirar um pouco do ar mais sujo do planeta. A poluição do ar é um dos maiores contribuintes para a morte em ambos os países, ocupando o 4º lugar na China e 5º na Índia, e as emissões nocivas de centrais a carvão são um dos principais fatores contribuintes.

Em um estudo recente, pesquisadores da Universidade de Harvard queriam saber como a substituição de usinas a carvão na China e na Índia por energia limpa e renovável poderia beneficiar a saúde humana e salvar vidas no futuro.

Os pesquisadores descobriram que eliminar as emissões nocivas das usinas de geração de energia poderia economizar cerca de 15 milhões de anos de vida na China e 11 milhões de anos de vida na Índia.

A pesquisa foi publicada na revista Environment International.

Pesquisas anteriores exploraram a mortalidade pela exposição ao material particulado fino (conhecido como PM2.5) na Índia e na China, mas poucos estudos quantificaram o impacto de fontes específicas e regiões de poluição e identificaram estratégias eficientes de mitigação.

Usando modelos de química atmosférica de última geração, os pesquisadores calcularam mudanças anuais específicas em termos de mortalidade e expectativa de vida devido à geração de energia. Usando a abordagem específica da província, os pesquisadores conseguiram restringir as áreas de maior prioridade, recomendando atualizações para as tecnologias existentes de geração de energia nas províncias de Shandong, Henan e Sichuan, na China, e Uttar Pradesh, na Índia, devido às suas contribuições dominantes aos riscos atuais à saúde.

“Este estudo mostra como os avanços na modelagem e expansão das redes de monitoramento estão fortalecendo a base científica para estabelecer prioridades ambientais para proteger a saúde dos cidadãos chineses e indianos”, disse Chris Nielsen, diretor executivo do Projeto Harvard-China e co-autor do estudo. “Isso também mostra em que medida os países de renda média poderiam se beneficiar com a transição para fontes de eletricidade não-fósseis à medida que crescem”.

Referência:

Meng Gao, Gufran Beig, Shaojie Song, Hongliang Zhang, Jianlin Hu, Qi Ying, Fengchao Liang, Yang Liu, Haikun Wang, Xiao Lu, Tong Zhu, Gregory R. Carmichael, Chris P. Nielsen, Michael B. McElroy,
The impact of power generation emissions on ambient PM2.5 pollution and human health in China and India,
Environment International, Volume 121, Part 1, 2018, Pages 250-259, ISSN 0160-4120,

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