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Haiti. Pelo menos quatro mortes nos protestos contra o acordo do governo com FMI

Bandeira do Haiti. | Foto: Wikipédia

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Por: Wagner Fernandes de Azevedo | 14 Julho 2018

Em quase 15 anos de intervenção humanitária das Nações Unidas, o Haiti não alcançou a paz. Na última semana o país esteve imerso em violentos protestos motivados pela mudança na política de preços do combustível. A medida era parte de acordo do governo com o Fundo Monetário Internacional — FMI.

Após a intensificação dos conflitos civis que levaram à deposição do então presidente Jean-Bertrand Aristide em 2004, o Haiti esteve sob intervenção das Nações Unidas. Em meio à intervenção ainda sofreu com um terremoto que gerou mais de 200 mil mortes, em 2010, deixou o país à mercê de ajuda humanitárias internacionais. A operação MINUSTAH liderada pelo Brasil durou de 2004 até 2017 com o objetivo de dar estabilidade ao país. Com o fim da MINUSTAH, a ONU instituiu uma nova missão chefiada pelo Conselho de Segurança, a MINUJUSTH. Além da ONU, o Haiti precisou contar com empréstimos do FMI, Banco Interamericano de Desenvolvimento — BID e o Banco Mundial.

A intervenção dos organismos internacionais esteve presente na organização política e social haitiana. O atual presidente Jovenel Moïse recebeu orientações do FMI sobre a política econômica. O acordo previa um aumento de 38% no preço da gasolina, 47% do diesel e 51% da querosene — essencial para as lamparinas no país que tem apenas 39% da população com acesso à energia elétrica, segundo o Banco Mundial.

O aumento dos preços se daria pelo fim do subsídio estatal para produtos derivados do petróleo. A proposta previa a redução do déficit fiscal do governo para estabilização da economia.

Entretanto, desde o anúncio, no dia 06-07, uma onda de violentos protestos emergiram pelo país. Nessa semana foram convocadas dois dias de greve geral. Os confrontos entre manifestantes e policiais causaram pelo menos quatro mortes.

O presidente Jovenel Moïse recuou na segunda-feira, dia 09-07, e revogou a medida. Entretanto os protestos seguiram até a quinta-feira, 12-07. No final de semana, o primeiro ministro Guy Lafontant será ouvido pelo congresso em audiência. Os protestos se insurgiram com a cobrança de renúncia do governo. A audiência deste final de semana é crucial nesse processo.

El Hotel Oasis en #PetionVille durante y después de las fuertes manifestaciones que se desataron en #Haití por el alza de los combustibles pic.twitter.com/fcFWG21ZhO

— Deisy Toussaint (@deisy_telesur) 12 de julho de 2018

Peuple Haïtien ! Je serai au rendez-vous de l'histoire, au Parlement, ce samedi 14 juillet, à 10h AM, pour répondre à l’interpellation des Députés de l'opposition, et parler des réalisations de l'administration Moïse/Lafontant.

— Jack Guy Lafontant (@LafontantGuy) 13 de julho de 2018

A violência e a instabilidade no Haiti não cessa com a intervenção humanitária internacional. Pelo contrário, os protestos desta semana são reflexos das políticas impostas e a falta de harmonia com a realidade haitiana.

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