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Papa aos franciscanos: abracem os leprosos de hoje, marginalizados, migrantes e desempregados

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26 Novembro 2017

“Abram os seus corações e abracem os leprosos do nosso tempo”: foi assim que o papa se dirigiu aos franciscanos menores, ressaltando que os “menores do nosso tempo” são os homens e as mulheres que vivem nas nossas ruas, nos parques ou nas estações, os desempregados, os doentes sem cuidados adequados, as mulheres maltratadas, os migrantes, e lembrando também que, se para São Francisco de Assis a criação é como uma irmã e uma mãe, “hoje essa irmã e mãe se rebela, porque se sente maltratada”.

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi, publicada no sítio Vatican Insider, 23-11-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O Papa Francisco convidou os franciscanos menores a um exame de consciência “sobre os gastos, sobre o vestuário, sobre aquilo que se considera necessário”, exortando-os a nunca fazer “a partir de um pedestal de superioridade” aquilo que se faz pelos “menores, os excluídos e os últimos”.

“A minoridade caracteriza de modo especial a relação de vocês com Deus. Para São Francisco, o homem não tem nada de seu senão o próprio pecado, e vale aquilo que vale diante Deus, e nada mais”, disse o papa aos membros das famílias franciscanas da Primeira Ordem e da Terceira Ordem Regular, advertindo os religiosos do orgulho espiritual, do “orgulho farisaico: é a pior das mundanidades”.

A minoridade, continuou o pontífice que assumiu o nome do Pobrezinho de Assis, “é lugar de encontro com os irmãos e com todos os homens e as mulheres”, a minoridade “se vive, acima de tudo, na relação com os irmãos que a Senhor nos deu”, evitando “qualquer comportamento de superioridade”.

“Isso significa erradicar os julgamentos fáceis sobre os outros e o falar mal dos irmãos nas suas costas: bela admoestação esta; rejeitar a tentação de usar a autoridade para submeter os outros; evitar ‘fazer pagar’ os favores que fazemos aos outros, enquanto consideramos os dos outros a nós como devidos; afastar de nós a ira e a perturbação pelo pecado do irmão.”

Em particular, “é oportuno que cada um faça o exame de consciência sobre o próprio estilo de vida: sobre os gastos, sobre o vestuário, sobre aquilo que considera necessário, sobre a própria dedicação aos outros, sobre fugir do espírito de cuidar demais de si mesmos e também da própria fraternidade. E, por favor, quando fizerem alguma atividade pelos ‘menores’, pelos excluídos e pelos últimos, nunca o façam a partir de um pedestal de superioridade. Pensem, em vez disso, que tudo aquilo que vocês fazem por eles é um modo de restituir aquilo que vocês receberam gratuitamente. Como adverte Francisco na Carta a toda a Ordem: ‘Nada de vocês mesmos retenham para vocês’. Deem um espaço acolhedor e disponível – continuou o papa – para que entrem na vida de vocês todos os menores do nosso tempo: os marginalizados, homens e mulheres que vivem nas nossas ruas, nos parques ou nas estações; os milhares de desempregados, jovens e adultos; tantos doentes que não têm acesso a cuidados adequados; tantos idosos abandonados; as mulheres maltratadas; os migrantes que buscam uma vida digna; todos aqueles que vivem nas periferias existenciais, privados de dignidade e também da luz do Evangelho”.

“Abram os seus corações e abracem os leprosos do nosso tempo”, encorajou o papa, “e, depois de tomarem consciência da misericórdia que o Senhor usou em vocês, usem com eles de misericórdia, como a usou o pai de vocês, São Francisco; e, como ele, aprendam a ser ‘doente com os doentes, aflito com os aflitos’.”

Para o Santo de Assis, disse ainda o pontífice, “a criação era ‘como um esplêndido livro no qual Deus nos fala e nos transmite algo da sua beleza’. A criação é ‘como uma irmã, com quem compartilhamos a existência, e como uma mãe bela que nos acolhe nos seus braços’. Hoje, essa irmã e mãe se rebela porque se sente maltratada. Diante da deterioração global do ambiente, peço-lhes que, como filhos do Pobrezinho, entrem em diálogo com toda a criação, emprestando-lhe a voz de vocês para louvar o Criador e, como fazia São Francisco, tenham por ela um cuidado particular, superando qualquer cálculo econômico ou romanticismo irracional. Colaborem com várias iniciativas para o cuidado da casa comum, lembrando sempre a estreita relação que existe entre os pobres e a fragilidade do planeta, entre economia, desenvolvimento, cuidado da criação e opção pelos pobres”.

O papa, que elogiou as estruturas franciscanas em Assis e na diocese de Rieti, enfatizou que, “sem misericórdia, não há nem fraternidade nem minoridade”, lembrando aos frades que, “enquanto a justiça os levará a reconhecer os direitos de cada um, a caridade transcende esses direitos e os chama à comunhão fraterna, porque não são os direitos que vocês amam, mas os irmãos, a quem vocês devem acolher com respeito, compreensão e misericórdia: os irmãos são importantes, não as estruturas”.

“A minoridade”, enfatizou Jorge Mario Bergoglio, “também deve ser vivida em relação a todos os homens e as mulheres com quem vocês se encontram no seu caminhar pelo mundo, evitando com todo o cuidado qualquer atitude de superioridade que possa afastar vocês dos outros”, disse o papa, lembrando uma frase de São Francisco: “Que os irmãos se guardem, onde quer que estejam (…) de não se apropriarem de algum lugar e de não disputá-lo com ninguém. E quem vier a eles, amigo ou adversário, ladrão ou bandido, que seja recebido com bondade”.

E também: “E devem ser alegres quando vivem entre pessoas de pouca conta e desprezadas, entre os pobres e fracos, entre enfermos e leprosos, e entre os mendigos ao longo da estrada”.

Leia mais

  • Francisco. O santo. Revista IHU On-Line, no. 238

 


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