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O papa nos grafites de Maupal? Sim, ele é pop e está com as pessoas

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10 Outubro 2017

O especialista em cinema e comunicação da Conferência Episcopal Italiana se encontra na TV com o “grafiteiro” Mauro Pallotta, de nome artístico Maupal, autor das obras espalhadas pelos muros de Borgo Pio, em Roma, e imediatamente apagadas: “Foi uma pena fazê-las desaparecer. Francisco as teria apreciado muito”.

A reportagem é de Ester Palma, publicada no jornal Corriere della Sera, 09-10-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O Papa Francisco como um super-herói que voa como o Super-Homem, carregando uma maleta de “valores” e de novo o Santo Padre que, em um muro, em cima de uma escada, joga o jogo da velha, vencendo com o símbolo da paz, em vez do tradicional círculo.

Os murais apareceram em 2014 nos muros de Borgo Pio: foram imediatamente apagados, apesar da apreciação do sujeito retratado, que o papa expressou pessoalmente Maupal, ou seja, Mauro Pallotta, “grafiteiro” romano de 47 anos.

“O papa é muito pop, porque quer estar dentro e ao lado do povo”, explicou o Mons. Dario Edoardo Viganò, o religioso brasileiro especialista em cinema e comunicação, a ponto de ter sido assistente de pesquisa para o cinema do Escritório Nacional para as Comunicações Sociais da Conferência Episcopal Italiana.

Primeiro prefeito da Secretaria para a Comunicação da Cúria Romana e membro da Congregação para o Clero e da Congregação para a Educação Católica, Viganò e o próprio Maupal se encontraram nesse domingo de manhã no programa A Sua Immagine, no canal Rai Uno.

 

“Desenhando-o pela primeira vez como super-herói”, explicou Maupal, “eu tentei representar o Papa Francisco como todos esperavam, como as pessoas o veem. Quando eu levei a ele o esboço na Audiência Geral, ele sorriu para mim e deu um tapinha afetuoso”.

Dessas duas obras, restam agora apenas as fotos e os esboços. “Parece-me que Roma tem problemas mais urgentes para apagar do que aqueles murais”, disse o Pe. Viganò, que elogiou Maupal ao vivo. “Em um mundo cinza, a gentileza e o sorriso desse artista e dos seus murais tocam. É uma coisa muito simpática. Ele desenha Francisco justamente como as pessoas o percebem.”

E o artista respondeu: “Eu o desenhei assim porque, no mundo, ele era o único naqueles dias que falava de paz, mas eu desenhei a escala ao contrário, para dar a entender a dificuldade de fazer isso. E coloquei um guarda suíço para ajudá-lo, servindo de vigia”.

À pergunta da apresentadora Lorena Bianchetti se os murais não poderiam contribuir, porém, com a “dessacralização” da figura do papa, o Pe. Viganò respondeu: “Parece-me que o primeiro que está realizando a dessacralização é o próprio papa, que desmonta o aparato das cortes e se apresenta como um homem chamado a ser guia e pastor. Pode haver uma percepção negativa em alguns que não compreendem a linguagem da arte. Mas é o rancor do ingrato: nós devemos ficar felizes se aqueles que estão distantes se aproximam do Evangelho através do interesse que o papa desperta, enquanto, às vezes, vê-se que prevalece uma leitura preconceituosa”.

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