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19 Mai 2017

Gustavo Gindre

O BNDES encheu os caras de dinheiro e eles resolvem comprar um gravador xing-ling na 25 de março? Que raio de delator mais pão duro.

Gustavo Gindre

Os tentáculos do JBS por dentro de toda a máquina estatal (BNDES, CADE, CVM, BACEN) comprovam o equívoco e o fracasso da política de campeões nacionais dos governos petistas.

Criaram ou fizeram crescer ainda mais alguns monstros (Odebrecht, Camargo Corrêa, OAS, Andrade Gutierrez, JBS, BRF, Fibria, etc) que só sobrevivem na forma de metástases do Estado.

Mas a turma da esquerda binária achava essa política uma forma de construir o "Brasil grande".

Gustavo Gindre

A Globo inicialmente não era a favor do impeachment de Dilma. Preferia uma presidente fraca e acoada. Mas mudou de opinião quando percebeu que Dilma não tinha capacidade de recuperação. A partir daí, entrou no barco do impeachment e assumiu sua liderança.

A Globo tampouco queria tirar Temer, apostando que ele conseguiria tocar as reformas rapidamente. Mas diante dos fatos, percebeu que sua queda é inevitável e já começa a operar a sucessão.

Ao contrário do que pensa a esquerda binária, os Marinho não sabem de tudo e não podem tudo. Já quebraram a cara antes, como, por exemplo, ao elegerem Collor e descobrirem que este tramava contra a Globo nas suas costas.

O grande mérito dos Marinho é perceber muito rapidamente para onde o vento sopra e serem capazes de entrar no barco e já assumir o leme.

Ireneo Antonio Massoco

O QUE DIRÃO OS PASTORES, PADRES, BISPOS QUE APOIARAM TEMER E DERAM BÊNÇÃOS!!!!????

Silvio Pedrosa

Não sei se o pessoal perdeu a bússola moral por causa dos últimos 13 anos defendendo qualquer absurdo pintado de vermelho ou se realmente tem uma concepção muita errada do que deve ser a conduta de um representante eleito (talvez seja uma combinação das duas coisas), mas é estarrecedor ler gente bem informada dizer que "não [ou]viu nada" no áudio da conversa entre Temer e o dono da JBS. Mais de uma década pensando como advogados de defesa de politicos e uma concepção completamente maniqueísta da política (que reduz homens de carne e osso a vilões de literatura ruim) realmente fizeram muito mal ao chamado campo progressista.

Adriano Pilatti

Os paus mandados midiáticos do grande Capital de repente posam de guardiões da Constituição, a mesma que sempre atacaram, fraudaram e vilipendiaram. Para defender a nomeação de um novo malandro conivente, por um Congresso majoritariamente corrompido, a fim de ultimar a subtração de direitos sociais da maioria do povo. Dizem que a convocação de eleições gerais é inconstitucional. Blablablá. Eleições gerais podem ser convocadas por emenda à Constituição, especificamente emenda ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, já reiteradamente emendado.

Uma emenda convocando eleições gerais é plenamente admissível, à luz da própria Constituição. Esta só não permite emendas tendentes a abolir a forma federativa de Estado, o voto direto, secreto, universal e periódico, a separação dos poderes e os direitos e garantias individuais (art. 60, § 4º e incisos). Ora, uma PEC convocando eleições gerais em nada colide com nenhuma dessas cláusulas pétreas, antes reforça e prestigia o voto direto, secreto, universal e periódico (art. 60, § 4º, inciso II), reforça e prestigia a cidadania como fundamento do Estado Democrático de Direito (art. 1º, inciso II) e o princípio da soberania popular (arts. 1º, parágrafo único, e 14, caput).

Se existe uma crise profunda nos poderes constituídos, compete somente ao poder constituinte resolve-la, dizia Sieyès em 1789, ao formular a moderna teoria do poder constituinte. E o titular do poder constituinte é o povo, a cidadania, diz a nossa Constituição. A crise presente é de legitimidade dos representantes, portanto cabe apenas a nós construir a alternativa, por meio de eleições gerais e livres. Se o poder constituído nos devolver o exercício do poder que nos pertence, nada fará contra a Constituição, antes a fortalecerá nos seus princípios e fundamentos.

Utópico? Acaso esquecemos que, há menos de quatro anos, a ocupação da Praça dos Três Poderes pela multidão em revolta levou o Congresso a aprovar, numa só noite, o fim dos pornográficos 14º e 15º salários dos próprios congressistas, arquivar o projeto perverso da "cura gay" e outros recuos? É preciso que exerçamos sem vacilação nosso poder constituinte, imediatamente por meio do exercício do sagrado direito de resistência contra a continuidade desse esquema criminoso, e da desobediência civil necessária para obrigar os congressistas a aprovarem uma emenda convocando eleições gerais. É preciso não desistir antes de tentar. E tentar já.

Adriano Pilatti

A direita, em geral, e o Capital, em particular, são pragmáticos: não carregam cadáveres nem despendem energia com peso morto. A esta hora o establishment já atirou Temer e Aécio ao mar, e quer que Rodrigo Maia assuma imediatamente para realizar, a toque de caixa, uma "eleição" indireta que assegure a assunção da Presidência por alguém disposto a deter as investigações e aprovar as "reformas". Reformas que significam destruição de direitos que só mesmo criminosos se dispõem a aprovar mediante paga, ou mediante cobertura, não só do Capital mas também da mídia a$$ociada, para escapar das grades.

É preciso impedir isso. É preciso ocupar as ruas e praças, principalmente a Praça dos Três Poderes, para impedir que a maioria congressual de delinquentes delibere sobre qualquer outra coisa que não seja o impeachment, se ainda for necessário ao fim deste longo dia, e a imprescindível convocação de eleições gerais. O momento é grave e excepcional ao ponto de justificar uma saída heterodoxa, não pelas armas, como adorariam alguns, mas pelo voto direto e secreto, pelo exercício do poder constituinte.

Nada menos do que ousar lutar e ousar vencer, é isso que as futuras gerações cobrarão de nós. E que podemos por em prática agora, sem hesitações, sem temer nem tremer. A única saída efetiva é avançar. O resto é mimimi.


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