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“Feliz a Igreja que não se abandona aos critérios da funcionalidade e não se preocupa com a sua imagem”, diz Papa na Geórgia

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02 Outubro 2016

Um canto à simplicidade de uma Igreja que se faz como uma criança e se aproxima para consolar. “Feliz a Igreja que não se abandona aos critérios da funcionalidade e da eficiência organizativa, nem se preocupa com a sua imagem”, proclamou o Papa Francisco durante a missa no estádio M. Meshki de Tbilisi.

A reportagem é de Jesús Bastante e publicada por Religión Digital, 01-10-2016. A tradução é de André Langer.

No centro do campo, uma porta aberta esperava pelo Papa. Uma porta única, pois se trata da única Porta Santa do mundo... sem igreja. É porque o templo para o qual foi construída não existe. Trata-se da Igreja da Divina Misericórdia, que há três anos está sendo construída na cidade de Rustavi.

Há três anos, dom Pasotto comprou um terreno dedicado ao culto das cem famílias que moram nesta cidade industrial, mas o prefeito não assinou a autorização da construção. Embora a Justiça tenha se posicionado favoravelmente aos católicos, o templo da misericórdia não pôde ser construído. Mas Francisco decidiu passar pelo seu dintel, de modo simbólico, para demonstrar que a Igreja é mais que um templo, que ali onde dois ou mais se reúnem em seu nome, ali Jesus se faz presente, ali está a sua Igreja. Um gesto excepcional, mais um, de um homem que, apesar da idade (ontem confessou, no avião, que não gosta tanto de sair de Roma), continua mantendo grande energia.

A mesma energia com que começou a sua homilia, reivindicando o papel das mulheres, das mães. “Aqui na Geórgia, há muitas avós e mães que continuam a guardar e transmitir a fé e levam a água fresca da consolação de Deus a muitas situações de deserto e conflito”.

Assim como elas, “Deus gosta de tomar conta dos nossos pecados e inquietações, ele sabe enxugar as nossas lágrimas. Vendo-nos, sempre se comove e enternece com entranhado amor, porque, para além do mal que possamos fazer, sempre somos os seus filhos”, indicou o Papa.

Porque “a consolação, de que temos necessidade no meio dos eventos tumultuosos da vida, é precisamente a presença de Deus no coração. Porque a sua presença em nós é a fonte da verdadeira consolação, que perdura, liberta do mal, traz a paz e faz crescer a alegria”. Portanto, “se quisermos viver como consolados, é preciso dar lugar ao Senhor na vida”, e para isso, devemos “abrir-lhe a porta e não deixá-lo fora”. A porta, no centro do estádio, assistia, de pé, a essa comparação.

“Há portas da consolação que sempre devem ser mantidas abertas, porque Jesus gosta de entrar por elas: o Evangelho lido cada dia e trazido sempre conosco, a oração silenciosa e de adoração, a Confissão e a Eucaristia”, apontou Francisco, que advertiu contra a tentação de “fechar a porta do coração” e impedir que a luz entre.

“Então habituamo-nos ao pessimismo, às coisas que estão erradas, às realidades que nunca se modificarão. E acabamos por fechar-nos na tristeza, nos subterrâneos da angústia, sozinhos dentro de nós”. Deus consola no coração, mas também, assinalou Francisco, “na comunidade”. “Quando estamos unidos, quando há comunhão entre nós, atua a consolação de Deus. Na Igreja, encontra-se consolação; a Igreja é a casa da consolação: aqui, Deus deseja consolar”.

“Podemos nos perguntar – disse o Papa: Eu, que estou na Igreja, sou portador da consolação de Deus? Sei acolher o outro como um hóspede e consolar a quem vejo cansado e decepcionado? Mesmo quando sofre aflições e isolamento, o cristão é sempre chamado a infundir esperança em quem se deu por vencido, reanimar quem está desanimado, levar a luz de Jesus, o calor da sua presença, a renovação do seu perdão”.

Porque “receber e levar a consolação de Deus: esta missão da Igreja é urgente”. Independentemente de outras preocupações e sob o risco de “fossilizar-nos no que está errado ao nosso redor”. “Não é bom habituar-se a um ‘microclima’ eclesial fechado; bom é compartilhar horizontes de esperança amplos e abertos, vivendo a coragem humilde de abrir as portas e sairmos de nós mesmos”.

Para isso, é fundamental “ser como uma criança”. Porque “para acolher o amor de Deus é necessária esta pequenez de coração: só como pequenos é que podemos estar no colo da mãe”.

Porque “a Deus não se conhece com altos pensamentos e muito estudo, mas com a pequenez de um coração humilde e confiante. Para ser grande diante do Altíssimo, não é preciso acumular honras e prestígio, bens e sucessos terrenos, mas esvaziar-se de si mesmo. A criança é precisamente alguém que nada tem para dar e tudo a receber”, apontou Bergoglio.

Uma realidade, a da simplicidade, que o Evangelho mostra constantemente, com os poucos pães e peixes que se transformam, com o grão de mostarda, com as duas moedas da viúva pobre ou a humildade de Maria. “Eis a grandeza surpreendente de Deus, de um Deus cheio de surpresas e que gosta das surpresas: não percamos jamais o desejo e a confiança das surpresas de Deus! E nos fará bem lembrar que somos sempre e antes de tudo seus filhos”.

“Felizes as comunidades cristãs que vivem esta genuína simplicidade evangélica. Pobres de meios, são ricas de Deus. Felizes os pastores que não cavalgam a lógica do sucesso mundano, mas seguem a lei do amor: o acolhimento, a escuta, o serviço. Feliz a Igreja que não se abandona aos critérios da funcionalidade e da eficiência organizativa, nem se preocupa com a sua imagem”, culminou Francisco, que concluiu pedindo “a graça de um coração simples, que crê e vive na força suave do amor; peçamos para viver com confiança serena e total na misericórdia de Deus”.

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