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Para especialistas, revezamento da tocha olímpica gerou estresse em onça Juma

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21 Junho 2016

Após fugir e ser alvejada com tranquilizantes, Juma levou um tiro de pistola e morreu, segundo nota enviada pelo CMA.

De acordo com o biólogo, especialista em mamíferos da Amazônia, Adrian Barnett, a onça é um felino silvestre que não é adepto a situações de barulho e grande aglomerações. Foto: Jair Araújo. 

A cerimônia de revezamento da tocha olímpica realizada no Centro de Instruções de Guerra na Selva (Cigs), envolvendo fogo, odores e pessoas diferentes, causou uma situação atípica, com estresse, para a onça Juma, segundo especialistas. O fato culminou na morte do animal. Após fugir e ser alvejada com tranquilizantes, Juma levou um tiro de pistola e morreu, segundo nota enviada pelo Comando Militar da Amazônia (CMA).

De acordo com o biólogo, especialista em mamíferos da Amazônia, Adrian Barnett, a onça é um felino silvestre que não é adepto a situações de barulho e grande aglomerações. “Não há como treinar o animal para esse tipo de celebração. É diferente de preparar uma criança, por exemplo, para um show onde haverá fogo, muita gente e barulho. Com a criança você até consegue conversar e prepará-la, mas como fazer isso com o animal silvestre?”, disse o biólogo.

A reportagem é publicada por Rede Diária de Comunicação, 21-06-2016.

Para o veterinário Marcelo Peres, por ser um animal silvestre, a onça jamais se adaptará facilmente a uma situação como a que Juma foi exposta. “Diferente, por exemplo, de um animal como um cachorro, que já convive com o homem e é adaptável ao ambiente”, disse. 

Logo após a cerimônia, a assessoria de comunicação do CMA confirmou, por telefone, que a onça Juma, que participou da solenidade, havia escapado, mas que já havia sido recapturada. No final da tarde, por meio de nota, o CMA confirmou a morte do animal, mas sem especificar se de fato se tratava de Juma. As onças do CIGS costumam ficar presas nas jaulas e somente são retiradas do local quando há alguma cerimônia. 

Segundo o CMA, após a solenidade, a onça escapou do zoológico e uma equipe de militares composta por veterinários tentou resgatá-la. “O procedimento de captura foi realizado com disparo de tranquilizantes”, informou, em nota, o CMA.

No entanto, segundo o CMA, o animal, mesmo atingido, deslocou-se em direção a um militar que participava da operação. “Como procedimento de segurança, visando a proteger a integridade física do militar e da equipe de tratadores, foi realizado um tiro de pistola no animal, que veio a falecer”, informou o CMA.

De acordo com Barnett, apesar da situação, o procedimento adotado pelos militares foi assertivo e apropriado para garantir a integridade física de todos ao redor do animal. Segundo ele, após o disparo com tranquilizantes, normalmente, o animal se sente ainda mais ameaçado, o que pode ter levado Juma a ter tido uma reação ainda mais agressiva. 

“Um animal desse porte, quando ameaçado, reage em potência fatal, por isso, infelizmente, o procedimento foi assertivo e o apropriado para garantir a integridade física de todos”, disse o biólogo.

Segundo Peres, a dose de tranquilizantes pode ter ocasionado um súbito aumento no nível de adrenalina da onça Juma. “Quando o animal sentiu o dardo (com tranquilizantes) provavelmente se sentiu ameaçado e o nível de adrenalina subiu. Nesse caso, a primeira reação do animal é atacar”, disse.

Em nota, o Cigs informou que já determinou abertura de processo administrativo para apurar os fatos.


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