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Estuprada e depois presa. Obscurantismo em Qatar

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14 Junho 2016

Numa entrevista ao Corriere della Sera, no início de junho, à pergunta: se não exista a necessidade de reformas no Islã, a cética Moza bint Nasser Al Missned, esposa do precedente emir e mãe do atual, disse: “Não devemos reformar o Islã, devemos reformar a nós mesmos, de modo a viver as nossas vidas segundo os princípios centrais do Islã, que requerem justiça, tolerância e compaixão”.

A reportagem é de Viviana Mazza, publicada por Corriere della Sera, 13-06-2016. A tradução é de Benno Dischinger.

O caso de “Laura” (um pseudônimo), com vinte e dois anos, holandesa, estuprada em Qatar e por isso presa e destinada a aparecer hoje em tribunal por adultério, faz pensar, todavia que a necessidade de reformar seja, ao invés, urgente, quando um País baseia mesmo só em parte sua sharia (o direito islâmico), as leis que se referem ao direito de família. Numa quente noite de março, Laura tinha ido bailar num dos hotéis de luxo onde se serve álcool (beber é crime, mas é permitido em poucos hotéis e os estrangeiros não muçulmanos podem obter uma licença para adquiri-lo). O drinque – diz o advogado - tinha sido dopada: despertou num apartamento que não era o seu, e se deu conta que tinha sido estuprada. Ao invés de receber socorro, foi aprisionada.

Também o homem foi aprisionado, mas afirma que se tratara de sexo consensual, e também que ele lhe solicitou dinheiro. Não sucede somente em Qatar. No ano passado, uma norueguesa que havia denunciado o chefe por estupro nos Emirados, foi condenada a 16 meses por indecência e consumo de álcool. Somente mais tarde foi agraciada. Em Qatar a pena por adultério são 100 frustadas (artigo 88 do código penal). Se estiverem envolvidos uma mulher muçulmana e um homem de outra fé, corre-se o risco da pena capital.


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