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20 Mai 2016

"Retirar os combustíveis fósseis da jogada é uma necessidade. Se não agora, então quando?", escreve Laís Vitória Cunha de Aguiar, ativista ambiental, estudante de Ecologia da UFPB e comunicadora popular pela Adopt a Negotiator, em artigo publicado por EcoDebate, 19-05-2016.

Eis o artigo. 

Há uma crise econômica e crise política, mas enquanto isso eu escrevo sobre meio-ambiente? Por que ler esse texto?

A verdade é simples: não haveria crise nenhuma se não houvesse um ambiente.

Não estou dizendo que falar sobre esses assuntos não é importante, porém não podemos deixar de lado o local em que vivemos, afinal, o que somos nós sem ele?

Isso sem contar que há conexão entre política, economia e ambiente, desde as questões da reforma agrária até Petrobrás.

Nós não podemos ignorar a poluição que fere a nossa água, o nosso ar, tendo por consequência doenças que se tornam cada vez mais comuns no dia-a-dia, como bronquite e câncer.

Parte dessa poluição é causada pelos combustíveis fósseis, ou seja, petróleo, carvão mineral, gás mineral.

Todos os combustíveis fósseis são utilizados no dia-a-dia, seja no transporte ou não. A questão é que um futuro sem esses combustíveis não é apenas possível como é melhor: teremos desde cidades mais limpas até oceanos, pois boa parte do petróleo é encontrada nos oceanos, inclusive aqui no Brasil (Pré -Sal).

O que utilizaremos no lugar desses combustíveis?

Energia eólica, solar, da biomassa (lixo orgânico produzindo energia), e até mesmo do hidrogênio.

As possibilidades são muitas, mas para que consigamos realmente alterar os alicerces da energia brasileira é necessário, primeiramente, mudar as concepções que regem nossas mentes.

Assim como para retirar o germe da corrupção (que vem desde o berço- colar na prova, roubar um lápis), existe a necessidade de mudar a cultura, para diminuirmos o consumo dos
combustíveis fósseis também.

Como cada um de nós pode ajudar nessa mudança?

Trocando o carro pela bicicleta (nem que seja uma vez por semana, qualquer esforço conta), plantando e preservando árvores (afinal elas transformam o CO2 em oxigênio), participando de movimentos que reforcem a necessidade de mudança perante políticos, como no caso do Break Free e até do evento que tivemos aqui em São João, o Instameet cujo tema será a Terra e sustentabilidade.

Qual será o resultado?

Caso tenhamos força de vontade e cometimento, acredito que em alguns anos a possibilidade de uma sociedade sustentável será uma realidade. As principais metrópoles mundiais já estão aderindo conceitos de sustentabilidade em seu âmago, como Amsterdã, que tem 8000 domicílios com energia sustentável, estações de abastecimento para carros elétricos por toda cidade, projetos como Escola Inteligente e Rua do Clima, que incluem tanto os jovens quanto adultos.

No Brasil estamos começando a apresentar propostas, a realizar mudanças concretas. O programa Cidades Sustentáveis ‘reúne uma série de ferramentas que vão contribuir para que governos e sociedade civil promovam o desenvolvimento sustentável nos municípios brasileiros.’

O programa promove prêmios para as cidades que apresentam maiores mudanças, políticas públicas melhores. Atualmente são 283 cidades participantes.

Retirar os combustíveis fósseis da jogada é uma necessidade. Se não agora, então quando?


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