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Francisco traz refugiados de Lesbos para o Vaticano, e diz que a Europa deve integrar os imigrantes

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18 Abril 2016

No que parece ser um gesto político e humanitário inédito, o Papa Francisco trouxe doze refugiados da Síria na sua volta ao Vaticano após visitar a ilha de Lesbos no sábado.

Os refugiados foram vistos a bordo do voo papal no final da visita de quatro horas do papa à ilha grega, que se tornou um ponto de passagem para centenas de milhares de refugiados que escapam à violência no Oriente Médio.

A reportagem é de Joshua J. McElwee, publicada por National Catholic Reporter, 16-04-2016. A tradução é de Isaque Gomes Correa.

Em nota, o Vaticano informou que o pontífice quis “fazer um gesto de acolhida”. Os doze refugiados compreendem três famílias, sendo todos os seus componentes muçulmanos da Síria.

O Vaticano disse ainda que a iniciativa foi levada a cabo após discussões com as autoridades gregas e italianas e que a cidade-Estado “assumirá a responsabilidade de trazer as três famílias e mantê-las”.

Em uma coletiva a bordo do avião papal de volta a Roma, Francisco disse que a decisão de trazer estas famílias era “puramente um gesto humanitário”.

O papa falou também que teve a ideia acerca de uma semana atrás e que “a aceitou de imediato”.
“Vi que era o Espírito que falava”, disse Francisco.

Segundo o pontífice, os refugiados foram trazidos de acordo com todas as regras internacionais e que cada uma das famílias possuía vistos de viagem válidos e permissão do Estado do Vaticano, do governo italiano e do governo grego.

“Estas pessoas são hóspedes do Vaticano”, disse o papa, acrescentando que as famílias contarão inicialmente com o apoio da Comunidade Sant’Egídio.

Perguntado por que não famílias cristãs foram escolhidas a serem acolhidas no Vaticano, o papa respondeu que haviam considerado duas famílias cristãs, mas elas não tinham os documentos em dia.

“Não é um privilégio”, disse ele. “Todos os doze são filhos de Deus. O privilégio [é ser] filhos de Deus”.
Na sequência da entrevista, Francisco citou Madre Tereza de Calcutá ao descrever a iniciativa. Madre Teresa, segundo ele, chamava a sua obra de “uma gota de água no mar”. “Mas depois dessa gota o mar não será mais o mesmo”, disse o papa.

“É um gesto pequeno”, falou. “São estes pequenos gestos que todos e todas devem fazer diante daquele que precisa de ajuda”.

O papa falou também no avião papal sobre questões mais amplas relativas à migração na Europa.

Notou que alguns que cometem atos terroristas no continente são “filhos e netos da Europa”.
“O que aconteceu?”, perguntou ele. “Não está havendo uma política de integração. Para mim isso é fundamental”.

“Hoje, a Europa deve retomar aquela capacidade que sempre teve de integração”, disse. “Os normandos, todas estas pessoas que chegavam na Europa, integraram-se e enriqueceram a cultura. Creio que precisamos de uma formação sobre integração”.

O papa também disse compreender por que algumas pessoas temem esta onda migratória.

“Compreendo que governos e populações tenham um certo medo”, disse ele. “Entendo sim. Devemos ter uma grande responsibilidade em dar as boas-vindas”.

“Sempre disse que construir muros não é a solução. Eles não resolvem nada. Precisamos é construir pontes. Mas pontes deveriam ser feitas de maneira inteligente, com diálogo, com integração”.

E continuou: “Eu compreendo que as pessoas tenham um certo medo. Mas fechar as fronteiras não soluciona nada. Porque, no longo prazo, fechar as portas para estas pessoas acaba fazendo mal para no nosso próprio povo”.

“A Europa deve urgentemente adotar políticas de acolhida, integração, crescimento do trabalho, reformas econômicas” disse Francisco. “Tudo isso são pontes que nos levam não a construir muros”.


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