Papa Francisco. Doze rosas brancas para a eritreia Miriam, recepcionista da Casa Santa Marta

Mais Lidos

  • Lira mensageira. Drummond e o grupo modernistamineiro é o mais recente livro de um dos principais pesquisadores da cultura no Brasil

    Drummond e o modernismo mineiro. A incontornável relação entre as elites políticas e os intelectuais modernistas. Entrevista especial com Sergio Miceli

    LER MAIS
  • Nova carta apostólica do Papa Leão é publicada

    LER MAIS
  • Indígenas cercados: ruralistas contra-atacam. Artigo de Gabriel Vilardi

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

29 Fevereiro 2016

Na manhã de hoje, sábado, 27 de fevereiro, o Papa Francisco foi até a Igreja de Santo Estêvão dos Abissínios, no centro de Roma, e rezou ante o corpo de Miriam, a senhora eritreia que trabalhava como recepcionista na Domus Santa Marta, residência do Pontífice, e cujo corpo foi encontrado no dia 19 de fevereiro na sua casa depois de alguns dias de morta.

A informação, segunda a Rai News, 27-02-2016, foi dada pelo padre Federico Lombardi precisando qeu Francisco colocou sobre o esquife uma coroa de 12 rosas brancas.

Fonte: Il Sismografo - EPA

Segundo Lombardi, respondendo aos jornalistas, "não temos razões para afirmar que as causas da morte não foram naturais".

Logo depois foi celebrado o funeral da jovem.

Miriam Wouldu, 34 anos, de origem eritreia, morreu de um mal-estar. É o que afirma a autópsia da mulher que trabalhava na recepção da Casa Santa Marta.

O corpo foi encontrado pela polícia italiana depois de um aviso do irmão que não conseguia contatar-se com Miriam.

Ela estava no sétimo mês de gravidez. Há alguns dia não fora trabalhar por problemas de saúde.
Ela sofria de uma grave forma de diabete, tanto que os médicos definiram como gravidez de risco. Provavelmente foi esta é a causa da origem do mal-estar final.