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Religiosos: termina um "Ano Santo" um pouco esquecido

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01 Fevereiro 2016

Com uma vigília de oração na noite dessa quinta-feira, 28 de janeiro, um congresso internacional e a missa do papa na terça-feira, 2 de fevereiro, na Basílica de São Pedro, termina o Ano Santo dedicado à "vida consagrada", que Bergoglio havia convocado para 2015 inspirando-se na concomitância do 500º aniversário do nascimento de Santa Teresa de Ávila e de São Felipe Neri e do bicentenário do nascimento de São João Bosco.

A reportagem é de Alberto Bobbio, publicada no sítio da revista Famiglia Cristiana, 28-01-2016. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Ele não recebeu muita atenção da mídia. Em algumas dioceses, sobretudo na África e na Ásia, foram feitas muitas iniciativas, enquanto em outros lugares ele permaneceu na sombra. Porém, as reflexões que foram produzidas em inúmeros encontros em nível local e central em Roma permanecem como material de aprofundamento não só para as irmãs, os religiosos sacerdotes e os religiosos não sacerdotes em um momento em que a crise dos institutos religiosos se revela bastante pesada entre diminuição das vocações, envelhecimento, problemas econômicos, concorrência entre os carismas, que requer um ajuste para evitar a sobreposição e a perda de identidade com a relativa marginalização e irrelevância social.

O papa que interveio várias vezes em audiências especiais aos religiosos convidou a "renovar a dimensão eclesial e profética da consagração religiosa". Na audiência às irmãs e aos religiosos da diocese de Roma, ele salientou que bispos e religiosos devem colaborar "para fazer a harmonia da Igreja".

O arcebispo José Rodríguez Carballo, secretário da Congregação para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica e ex-ministro dos Frades Menores, explicou, em uma entrevista ao L'Osservatore Romano, que "o ano também foi uma nova oportunidade para que a vida consagrada continue saindo dos seus 'ninhos', abandone a autorreferencialidade e, com renovado ardor, caminhe para as periferias existenciais e para as vanguardas da missão aos próximos e aos distantes. Além disso, foi também uma ocasião para aprofundar a teologia da vida consagrada e o lugar que ela ocupa na Igreja, povo de Deus. Em muitos congressos e em muitas publicações, foram aprofundados os seus elementos essenciais: consagração, vida fraterna em comunidade e missão. Depois, graças aos encontros dos religiosos e consagrados de diversos carismas, esse ano foi um momento bonito e importante de conhecimento recíproco e de colaboração nos diversos campos de missão entre institutos diferentes".

A colaboração entre institutos religiosos, certamente, é um problema que também foi destacado pelo caso da agência Misna. Justamente durante o Ano da Vida Consagrada, quatro congregações religiosas (combonianos, xaverianos, missionários da Consolata e Pime) decidiram fechar a voz mais autorizada das periferias do mundo, apesar da proposta da Conferência Episcopal Italiana de intervir financeiramente para salvá-la.

E é isso que também destacou o frei Mauro Johri, ministro geral dos Frades Menores, eleito precisamente durante o Ano da Vida Consagrada como novo presidente da União dos Superiores Gerais de todo o mundo: "Devemos intensificar a colaboração entre os institutos".

Essa ênfase foi repetida como um mantra em todos os encontros, tanto em Roma quanto em nível local, e parece que esse é o verdadeiro problema a ser resolvido hoje para enfrentar a crise.

O cardeal João Braz de Aviz, prefeito da Congregação para os Religiosos, pediu a todos os consagrados, por ocasião da apresentação da terceira carta do departamento intitulada "Contemplai. Aos consagrados e às consagradas nas pegadas da beleza" no dia 22 de dezembro passado, que "não é mais o tempo de espiritualidade individual, mas de uma espiritualidade de comunhão, porque a Igreja não é um caminho que se faz sozinho, mas juntos".

É a única maneira para enfrentar também a crise das vocações. A mais consistente diz respeito às irmãs. Em 2014, últimos dados oficiais do Anuário Estatístico da Igreja, elas diminuíram no mundo em mais de 10 mil unidades, o número mais alto dos últimos anos. Hoje, as irmãs no mundo são cerca de 700 mil. O dado negativo, no entanto, diz respeito apenas à Europa e à América, onde as irmãs diminuem quase 14 mil unidades, compensada por um aumento na África e na Ásia.

Os sacerdotes religiosos também diminuíram em 320 unidades no mundo e hoje são 134 mil. Em vez disso, aumentam os religiosos não sacerdotes, os chamados "irmãos leigos", em todo o mundo, exceto na América. Atualmente, eles são cerca de 55.000.

Algumas semanas atrás, a Santa Sé publicou um documento dedicado justamente a eles, "Identidade e missão do irmão religioso na Igreja", em que se afirma que elas devem ser mais valorizadas. Essa também continua sendo uma questão em aberto.

Em particular, discute-se há anos a possibilidade de eleger um superior, local, provincial ou geral, entre as fileiras dos membros não sacerdotes de uma congregação religiosa. Os franciscanos haviam levantado o problema com uma carta ao Papa Bento XVI, mas a resposta nunca chegou. Os beneditinos, os cistercienses e os trapistas tinham apoiado o pedido feito pelos franciscanos.

No dia 29 de novembro de 2013, foi o então ministro feral dos Frades Menores, que, nesse meio tempo foi eleito chefe de todos os superiores gerais do mundo, frei Mauro Johri, que novamente submeteu a questão ao Papa Francisco, pedindo-lhe se era possível esperar uma resposta em tempos razoáveis.

Hoje, não se pode, porque o Direito Canônico exclui essa opção. Seria necessária uma revisão. Mas o secretário da Congregação para os Religiosos, Dom José Rodríguez Carballo, apresentando no Vaticano o documento sobre os irmãos leigos em dezembro passado, abriu uma fresta, ao anunciar que será pedido que o Papa Francisco convoque uma comissão especial para tratar da questão.


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