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Iniciativa privada bancou apenas 7% dos estádios da Copa

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07 Janeiro 2015

Os números oficiais do governo federal mostram que a iniciativa privada arcou apenas com 7,2% do custo dos estádios construídos e reformados para a Copa de 2014.

A versão final da matriz de responsabilidade do torneio aponta investimento majoritário do poder público nas 12 arenas que receberam as 64 partidas da competição. 

A reportagem é de Marcel Rizzo e Paulo Passos, publicada pelo jornal Folha de S. Paulo, 07-01-2015.


Os números desmentem a tese defendida por Ricardo Teixeira, então presidente da CBF (Confederação Brasileira de Futebol), quando o Brasil foi escolhido para receber o Mundial, em 2007.

Relatório de comissão da Fifa na época, baseado em informações de dirigentes de futebol e de representantes do poder público, dizia que "o modelo de construção e reforma dos estádios daria prioridade ao financiamento privado por meio de concessões de largo prazo e, só eventualmente, usaria as PPPs".

Ao todo, foram gastos R$ 8,384 bilhões em estádios. A maior parte desse investimento saiu dos cofres de prefeituras, governos estaduais e do Distrito Federal.

Somando as 12 arenas, o poder público bancou 47% (R$ 3,956 bilhões) do total gasto em obras nos locais que receberam jogos do Mundial no ano passado.

O restante dos recursos veio de financiamentos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social). Uma linha de crédito, criada especialmente para a Copa, garantiu R$ 3,816 bilhões, ou 46% do valor total gasto na construção dos estádios que foram usados no Mundial. A iniciativa privada gastou R$ 611,6 milhões.

Em 2007, quando o Brasil foi escolhido pela Fifa como sede da Copa do Mundo de 2014, governo federal e CBF, que apresentaram a candidatura do país para sediar o evento, diziam que as arenas seriam construídas utilizando 100% de recursos da iniciativa privada.

"A Copa do Mundo será melhor quanto menos dinheiro público for investido. O investimento maior terá de vir da iniciativa privada", disse Ricardo Teixeira, em nota divulgada em maio de 2009.

CONTA MAIS CARA

A matriz de responsabilidade da Copa de 2014 mostra um aumento real de 20% no custo dos estádios que foram construídos ou amplamente reformados para o Mundial, na comparação com a primeira versão do projeto, divulgada em janeiro de 2010.

Cinco anos atrás, eram previstos gastos de R$ 6,955 bilhões, levando em conta no cálculo a inflação do período.

"As novas arenas multiuso, que foram construídas ou reformadas para a Copa, tiveram custos alinhados com a média mundial para esse tipo de construção e são parte do legado esportivo deixado pelo megaevento", afirmou o Ministério do Esporte.

Bancado 100% com verba pública, do governo do Distrito Federal, o Mané Garrincha, em Brasília, foi o estádio mais caro da Copa do Mundo de 2014. Custou R$ 1,4 bilhão, 44% a mais do que a previsão inicial, também descontada a inflação no período.

"Boa parte desse aumento se deve ao estádio de Brasília. O primeiro valor anunciado não continha quanto ia custar o gramado, a cobertura. Acho que para não causar um impacto maior sobre valor, parte do projeto estrutural foi acrescentado depois," avalia Gil Castello Branco, da ONG Contas Abertas.


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