A 36ª Congregação Geral dos jesuítas começará no dia 02 de outubro de 2016

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Por: André | 10 Dezembro 2014

Nesta terça-feira, dia 09 de dezembro, o Pe. Geral, Adolfo Nicolás Pachón SJ,  convocou oficialmente a 36ª Congregação Geral. Seu início está marcado para a tarde do dia 02 de outubro de 2016 na Cúria Geral de Roma e a primeira sessão plenária deverá acontecer no dia seguinte, festa de São Francisco de Borja. Como já se havia anunciado em maio passado, na Congregação Geral o Pe. Geral apresentará sua renúncia e, caso a Congregação a aceitar, será escolhido o seu sucessor.

 
Fonte: http://bit.ly/1B3A0VP  

A informação é publicada por Religión Digital, 09-12-2014. A tradução é de André Langer.

A Congregação Geral é o órgão máximo de governo da Companhia de Jesus que só é convocada para tratar assuntos de especial importância ou para eleger um novo superior geral. Dela participam jesuítas de todo o mundo eleitos pelos membros da ordem.

A partir de agora e até o dia 31 de julho de 2015 acontecerão as chamadas Congregações Provinciais em cada uma das Províncias ou demarcações territoriais nas quais se divide a Companhia. A partir dessa data e até o começo da 36ª Congregação Geral haverá um tempo para uma preparação mais profunda da mesma.

Na carta convocatória, o Pe. Geral exorta toda a Companhia para que “se empenhe em um sério e autêntico processo de discernimento espiritual sobre a nossa vida e a nossa missão”, como uma resposta ao convite do Papa Francisco a uma “renovação profunda para responder às muitas necessidades e grandes esperanças da Igreja e do mundo”.

Assinala também que “é providencial que vamos começar o caminho que nos levará à 36ª Congregação Geral precisamente quando se inicia o ano dedicado à Vida Consagrada. Em sua magnífica ‘Carta convocatória a todos os consagrados’, escrita a propósito deste ano, o Papa Francisco manifesta sua esperança em que os religiosos redescubramos a alegria da vida consagrada, recuperemos o testemunho profético que ‘desperta o mundo’, como verdadeiros ‘especialistas em comunhão’, para assim ‘sairmos de nós mesmos’ e irmos ‘às periferias existenciais’”.

“Deseja o Santo Padre que os religiosos se questionem ‘sobre o que Deus e a humanidade de hoje nos pedem’. Este é precisamente o profundo discernimento que nós, como Companhia somos chamados a realizar.”