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Brasil tem que se preparar para reciclar as lâmpadas fluorescentes compactas

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11 Agosto 2014

As lâmpadas incandescentes devem ser substituídas pelas Lâmpadas Fluorescentes Compactas (LFCs), halógenas, ou mesmo as de LED. Divulgação / Gov. São Paulo

A reportagem é de Leticia Constant, publicada pela RFI e reproduzida por EcoDebate, 08-08-2014.

As lâmpadas incandescentes de 40 e 60 watts, as mais utilizadas pelos brasileiros, vão desaparecer do mercado até 2015. Criadas há cem anos, elas já não se adaptam mais ao mundo moderno, gastando muita energia e devem ser substituídas pelas lâmpadas fluorescentes compactas, mais econômicas. Mas será que o Brasil está preparado para reciclá-las?

” Isto faz parte de uma política do governo brasileiro que atende a uma das recomendações da Agência Internacional de Energia, feita em 2008, para promover a transição das atuais tecnologias para tecnologias mais eficientes, ou seja, mais econômicas”, relata Marcos Borges, responsável pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem do Inmetro (Instituto de Metronomia, Qualidade e Tecnologia).

O cronograma vai até 2016 e desde 2012 existe foram limitadas as lâmpadas incandescentes; neste ano de 2014 foram proibidas as lâmpadas acima de 40 watts. Estas lâmpadas podem ser autorizadas no futuro, se atenderem novos níveis de eficiência.

Lâmpadas econômicas

Hoje, no Brasil, e também no mundo, o objetivo é ter lâmpadas que tenham a mesma eficiência de iluminação consumindo o menos possível de energia elétrica.

As lâmpadas incandescentes, utilizadas atualmente, duram de oito a dez vezes menos do que as suas substitutas – as fluorescentes compactas – e são quatro vezes menos econômicas. “Por isto começou-se a optar pela tecnologia mais eficiente e mais acessível em termos de preço para o consumidor, que é a fluorescente compacta”, explica Marcos Borges.

Mercúrio, desvantagem que exige reciclagem

Em termos de meio ambiente, as lâmpadas fluorescentes compactas apresentam um viés, que é o fato de conterem mercúrio. “O problema não é a lâmpada conter mercúrio, mas o fato de o Brasil não estar completamente preparado hoje para fazer um programa nacional de coleta do resíduo de lâmpadas que queimam, dos vidros, além da questão de colher o mercúrio de forma segura”, observa Borges, completando que a sociedade também deve aprender a lidar com estas novas dificuldades para ter a vantagem da economia.

O Brasil já publicou uma portaria no contexto da política nacional de resíduos sólidos que contém, de forma geral, algumas especificações que obrigam o fornecedor de um produto a ter responsabilidades no descarte, no tratamento do problema ambiental ligado ao produto.


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