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04 Outubro 2013

O discípulo não se prevalece de suas boas obras nem exige recompensa alguma: ama seu mestre e sua alegria está em servi-lo.

A reflexão é de Marcel Domergue, sacerdote jesuíta francês, publicada no sítio Croire, comentando as leituras do 27º Domingo do Tempo Comum (06 de outumbro de 2013). A tradução é de Francisco O. Lara, João Bosco Lara e José J. Lara.

Eis o texto.

Referências bíblicas:
1a leitura: Habacuc 1,2-3; 2,2-4
2a leitura: 2 Timóteo 1,6-8.13-14
Evangelho: Lucas 17,5-10

Serviço de Deus, serviço do homem

Quando textos evangélicos parecem contradizer-se, devemos redobrar a atenção: seu acordo estará num nível superior, numa inteligência mais alta da mensagem. É o que acontece com esta parábola de Lucas 17,5-10 e Lucas 12,37. Na parábola, temos um servidor que, depois de voltar do trabalho, deve ainda servir o seu mestre; o que entra em colisão com Lucas 12,37, onde vemos que o mestre fará sentarem-se à mesa os servidores e, ele, cingindo-se, os servirá. Para poder compreender, temos de notar, antes, que, no capítulo 17, tudo é visto na perspectiva dos servidores e dos patrões “humanos”: "Se algum de vós tem um empregado..." (versículo 7); "Assim também vós, quando tiverdes feito tudo o que vos mandaram..." (versículo 10). Digamos que, como servidores, não podemos fazer para Deus menos do que fazemos para os homens. Já, ao contrário, no capítulo 12, Jesus nos revela a conduta de Deus para conosco. Se lidos em conjunto, estes dois textos manifestam uma espécie de competição entre Deus e o homem: qual dos dois irá, a mais, servir ao outro. Um serviço que vai até o fim: sem descanso nem ocaso. É que, para Deus, servir ao homem é fazê-lo viver. E, para o homem, servir a Deus é aderir à vida, viver e fazer viver, reconhecer (ação de graças) este de quem nos vem a vida. E tudo isto se exprime através do tema do alimento, que se liga à vida.

Dar é receber

Servir a Deus é um dom que ele nos faz, pois, servindo-o, é à nossa própria vida que estamos servindo. Este dom de Deus confunde-se com a nossa própria criação, que é permanente como é o nosso serviço. Aí, surgindo de nossa Origem, passamos do nada ao tudo: e, em virtude deste nada inicial, podemos nos dizer "inúteis" (e não "alguém qualquer"). Bem aventurada inutilidade que nos diz que Deus nos faz existir sem razão, ou seja, gratuitamente, por amor. Se fôssemos "úteis", Deus não nos teria criado por amor, mas por interesse. Também, tudo o que fazemos "para Deus" - e isto sempre passa pelos outros - vem do próprio Deus: "Todas as nossas obras tu as realizas para nós" (Isaías 26,12). No entanto, tudo se passa como se Deus nos pedisse para servi-lo: não é necessário que tudo o que se passa entre Deus e nós tome o caminho de nossa liberdade, faça-se em aliança? Reencontramos assim o esquema do encontro de Jesus com a Samaritana, no capítulo 4 do evangelho de João: Jesus pede à mulher que lhe dê de beber, que o “sirva”, portanto; só depois disto revela-lhe o "dom de Deus". Ou seja, é ele (é) que, na realidade, dá a ela de beber na "fonte de água jorrando para a vida eterna". Há equivalência entre dar e receber, porque recebemos o poder de dar.

Deus servidor

Não merecemos nada, pois nada podemos dar que antes não tenhamos recebido. E Deus, no entanto, "aprecia" que, por nosso "serviço" - mais uma vez, o serviço de Deus que passa pelo serviço dos outros -, escolhamos fazer retornar à sua fonte o dom que temos recebido. As Escrituras exprimem esta atitude de Deus em termos de reconhecimento ou de recompensa. É que, ao entregarmos a Deus a vida que Ele mesmo nos dá, reproduzimos o intercâmbio Trinitário. O Verbo, o "Filho", recebe-se a si mesmo todo inteiro do Pai-Origem e se entrega de volta, todo inteiro, ao Pai. Este ir-voltar é o "movimento", o intercâmbio que constitui Deus e que, constitui igualmente o homem em sua verdade: é sempre a criação à imagem e semelhança. Então, a maior inutilidade (“servos inúteis”) se mostra como a suprema utilidade, o maior valor. Não podemos pretender recompensa alguma, e, no entanto, a recompensa nos é dada. Voltemos nossa atenção para aquele que nos conta a Parábola: o Cristo é o servo que, após ter servido os homens por toda a "jornada" de sua vida, segue vestido com sua roupa de serviço (João 13). Prepara a mesa para os homens, para os servidores, esta mesa na qual é ele, a uma só vez, quem serve e quem se dá em alimento. Assim é o nosso Deus. Assim somos nós, os homens.


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