03 Novembro 2017
"Chegamos ao fundo, sim. Já se pode ver um fim [da Lava jato]. Chegamos à cabeça da organização criminosa. Toda a organização criminosa hoje está desvendada" – Rodrigo Janot, ex-Procurador Geral da República – Portal Uol, 02-11-2017.
"A Operação Lava Jato não pertence mais ao Ministério Público brasileiro, ela pertence à sociedade brasileira, pertence aos países atingidos por atos de corrupção e suborno praticados por empresas brasileiras" – Rodrigo Janot, ex-Procurador Geral da República – Portal Uol, 02-11-2017.
“O campo é favorável, sim. Favorável para o que eu chamo de um candidato reformista no sentido de alguém que toque as reformas e a modernização da economia brasileira como está ocorrendo. Não há dúvida de que hoje essa posição reformista é importante" – Henrique Meirelles, ministro da Fazenda – portal Uol, 02-11-2017.
“Existem os ministros insensatos, existem os ministros sem noção e existe a ministra Luislinda Valois. Titular dos Direitos Humanos, ela apresentou um pedido inusitado. Queria furar a regra do teto constitucional para acumular vencimentos e receber R$ 61,4 mil por mês” – Bernardo Mello Franco, jornalista – Folha de S. Paulo, 03-11-2017.
“À CBN a tucana argumentou que é obrigada a "se apresentar trajada dignamente". "É cabelo, é maquiagem, é perfume, é roupa, é sapato, é alimentação. Se eu não me alimentar, eu vou adoecer e aí vou dar trabalho para o Estado", disse. Num governo insensível às minorias, a ministra dos Direitos Humanos era criticada por permanecer quase todo o tempo em silêncio. Pelo que se ouviu no feriado, seria melhor que ela continuasse assim” – Bernardo Mello Franco, jornalista – Folha de S. Paulo, 03-11-2017.
“Enquanto fragilizam o combate ao trabalho escravo, a ministra faz chacota sobre o tema. O trabalhador merece mais respeito” – Tiago Cavalcanti, coordenador de Erradicação do Trabalho Escravo do MPT, sobre Luislinda Valois ter tentado dobrar o salário citando a escravidão – Folha de S. Paulo, 03-11-2017.
“Veja, nós temos que recuperar bases. A maioria do povo também apoiou o impeachment e nós queremos recuperar a maioria do povo. Não vejo a necessidade de um grande arco de alianças para a candidatura do Lula. Vamos precisar de uma grande aliança para governar, no Congresso. Mas isso pode se dar no processo eleitoral ou pós-eleições. Agora vamos analisar no sentido de ganhar a eleição. Depois se tomam providências sobre composição da base no Congresso” – Luiz Marinho, presidente estadual do PT-SP – O Estado de S. Paulo, 03-11-2017.
“O PT deve permitir aliança com partidos que apoiaram o “golpe””– Luiz Marinho, presidente estadual do PT-SP – O Estado de S. Paulo, 03-11-2017.
“O vice-presidente da Câmara, Fábio Ramalho (PMDB-MG), vai direto ao ponto. “Se algum parlamentar está dizendo ao presidente Michel Temer que a reforma da Previdência tem chance de ser aprovada na Câmara, está mentindo” – Coluna do Estadão – O Estado de S. Paulo, 03-11-2017.
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