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Temer diz que fica e partidos aliados ameaçam debandada

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19 Mai 2017

A base congressual de Michel Temer (PMDB), que já chegou a quase 80% do Legislativo, ameaça implodir. Deputados e senadores filiados a partidos aliados como o PSDB, o DEM e o PPS já começam a debandar menos de 24 horas após a crise aberta pelas gravações feita pelo magnata da JBS, Joesley Batista, com Temer.

A reportagem é de Afonso Benites e publicada por El País, 18-05-2017.

Nos áudios, o empresário conta sua estratégia para conter o presidiário e ex-deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e ainda revela ao presidente ter agido para interferir na Operação Lava Jato por meio da cooptação de um procurador e dois juízes. Enquanto o presidente fez um pronunciamento para afastar a possibilidade de renúncia, nanicos do PTN confirmaram sua saída do Governo e o PSB, que ainda mantinha em suas filas alguns deputados que insistiam em permanecer entre os governistas, também desembarcou. Juntas essas legendas somam 156 dos 594 congressistas brasileiros. Até o PSDB, principal aliado e fiador do impeachment de Dilma Rousseff, chegou a cogitar o abandono de Temer.

A última vez em que partidos aliados deixaram rapidamente uma base de apoio, o Brasil se deparou com a Câmara concordando com a abertura do impedimento da petista, há pouco mais de um ano, e ;é isso que o Planalto tenta evitar. Nos corredores do Legislativo, no entanto, uma das cenas mais frequentes nesta quinta-feira era a de parlamentares caminhando apressadamente para reuniões de emergência com assessores a tiracolo que os informaram sobre cada nova oscilação do mercado, das delações dos executivos da JBS ou de uma eventual renúncia do presidente.

O primeiro a deixar oficialmente o navio do peemedebista foi o PPS, que concordou com a demissão do ministro da Cultura, Roberto Freire. Seu outro ministro, Raul Jungmann (Defesa), só continua na função por conta da relevância na sua área de atuação em um momento de crise. Internamente, a ideia é evitar qualquer possibilidade de revolta das tropas.

O PSDB, que tem quatro ministérios e 58 parlamentares, ensaiou o desembarque durante o dia, mas acabou recuando. O ministro das Cidades, Bruno Araújo, preparou uma carta de demissão, e foi convencido pela esfacelada direção tucana a seguir no cargo até que o cenário ficasse mais claro. Além da crise dentro da gestão Temer, os peessedebistas terão de resolver um grave problema partidário, o de quem comandará a legenda, já que seu presidente, o senador Aécio Neves, teve de se licenciar do cargo para se defender juridicamente após ser acusado de receber 2 milhões de reais em propina. Os senadores querem indicar Tasso Jereissati, e os deputados, Carlos Sampaio.

No Congresso Nacional, a avaliação era de que a situação de Temer é insustentável. “Ainda temos de esperar uma definição mais clara do cenário. Mas caso se confirme tudo o que foi divulgado até agora, ele não terá como governar”, afirmou o deputado Marcus Pestana (PSDB-MG). O líder dos tucanos na Câmara, Ricardo Tripoli, disse, contudo, que é necessário ter cautela. “Vamos esperar as investigações. Depois decidimos se seguimos ou não no Governo”.

Enquanto alguns tucanos tentam ser bombeiros da crise, outros, do baixo clero, assinaram um pedido de impeachment do presidente. Liderados por João Gualberto (PSDB-BA), os parlamentares apresentaram o pedido na tarde desta quinta-feira. Ao todo, há 12 pedidos de impedimento do presidente tramitando na Câmara – quatro apresentados no ano passado, ainda na esteira da crise envolvendo o PT, e oito protocolados entre quarta e quinta-feira, por causa das revelações de que ele teria tentado calar Cunha.

Outro sinal de desembarque tucano foi dado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Em sua conta no Facebook, ele chegou a falar em renúncia presidencial. “Se as alegações de defesa não forem convincentes, e não basta argumentar são necessárias evidências, os implicados terão o dever moral de facilitar a solução, ainda que com gestos de renúncia. O país tem pressa”, disse o tucano.

No Senado, o líder do DEM, Ronaldo Caiado, falou insistentemente que Temer deveria renunciar – algo que ele diz que não fará. “O presidente Michel Temer, ao insistir em permanecer no cargo mesmo admitindo o quadro já instalado de ingovernabilidade, fez a pior das opções para ele e para o país: desafiou a crise. E o fez, não em nome do interesse público, mas para preservar sua imunidade institucional”, disparou o democrata. Seu partido tem um ministro, quatro senadores e 29 deputados federais.

Reformas suspensas

Além dos pedidos de impeachment, Temer corre o risco de perder o mandato com o julgamento que inicia no Tribunal Superior Eleitoral no dia 6 de junho. Na ocasião, será julgada suposto abuso de poder cometido por ele e por Dilma Rousseff na campanha de 2014.

Se sobreviver até o fim do mandato, Temer terá sérias dificuldades em aprovar qualquer medida que considere importante, como as reformas trabalhista e previdenciária. E ele sabe disso, tanto que disse, em seu pronunciamento que, após viver a melhor semana de seu Governo, as denúncias trouxeram “de volta o fantasma de crise política de proporção ainda não dimensionada”.

As duas, aliás, tiveram suas tramitações suspensas. Na Câmara, o relator da reforma da Previdência, Arthur Maia (PPS-BA), disse que as incertezas políticas impedem qualquer votação na Câmara. "É hora de arrumar a casa, esclarecer fatos obscuros, responder com verdade a todas as dúvidas do povo brasileiro, punindo quem quer que seja, mostrando que vivemos em um país em que a lei vale para todos". O relator da reforma trabalhista no Senado, Ricardo Ferraço (PSDB-ES). “A crise institucional que estamos enfrentando é devastadora e precisamos priorizar a sua solução”, disse Ferraço.

No pronunciamento que fez, Temer deu um sinal claro de que sabe o tamanho do problema que enfrenta. Disse que "a revelação de conversas gravadas clandestinamente trouxe fantasmas de crise política de proporção ainda não dimensionada". Foi mais um dia de ampla cobertura midiática, incluindo meios de grande alcance como a TV Globo, exibindo os áudios com Joesley e novas operações policiais que mantiveram a Lava Jato no foco. Foi também mais um dia de protestos em vários cidades, a maioria pequenos e o maior deles no Rio de Janeiro. A esta quinta-feira, ao contrário das expectativas, Temer sobreviveu.

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