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“A tirania do dinheiro provoca o desprezo do outro”, diz o Papa em mensagem para a Quaresma

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09 Fevereiro 2017

“A ganância do dinheiro é a raiz de todos os males”. A corrupção e as invejas, brigas e suspeitas, tudo nasce ali. Na Mensagem para a Quaresma deste 2017, o Papa Francisco deplora novamente o apego à riqueza que leva àqueles que as possuem a “uma espécie de cegueira”, a ver apenas o próprio eu e a fechar-se ao outro, especialmente “o pobre esfomeado, chagado e prostrado em sua humilhação”.

A reportagem é de Salvatore Cernuzio e publicada por Vatican Insider, 07-02-3017. A tradução é de André Langer.

“O dinheiro pode chegar a nos dominar até ao ponto de se tornar um ídolo tirânico. Em vez de instrumento ao nosso dispor para fazer o bem e exercer a solidariedade com os outros, o dinheiro pode nos subjugar, a nós e ao mundo inteiro, numa lógica egoísta que não deixa espaço para o amor e dificulta a paz”, afirma o Pontífice.

“A ganância do dinheiro é a raiz de todos os males”, insistiu, e refletiu sobre a Parábola do Evangelho de Lucas que apresenta dois personagens. De um lado, um homem rico, cujo nome não é dito, escravo de um “luxo exagerado” que se manifesta em suas roupas opulentas. Sua ganância “torna-o vaidoso”, “sua personalidade vive na aparência, fazendo ver aos outros aquilo que se pode permitir. Mas a aparência serve de máscara para o seu vazio interior. A sua vida é prisioneira da exterioridade, da dimensão mais superficial e efêmera da existência”.

Do outro lado, está o pobre Lázaro, abandonado fora da porta comendo as migalhas que caem da mesa, com chagas que cobrem todo o corpo, lambidas pelos cachorros. O “quadro é sombrio, e o homem degradado e humilhado”. Para o rico, “Lázaro é como que invisível”, ao passo que para Deus é “um dom, um tesouro de valor incalculável, um ser querido, amado, recordado por Deus, embora sua condição concreta seja a de uma escória humana”.

Na realidade, quem é degradado é o rico, que toca “o degrau mais baixo desta decadência moral”: a soberba. “O homem rico – continuou o Papa – veste-se como se fosse um rei, simula a posição de um deus, esquecendo-se que é um simples mortal. Para o homem corrompido pelo amor das riquezas, nada mais existe além do próprio eu e, por isso, as pessoas que estão ao seu redor não merecem sua atenção. O fruto do apego ao dinheiro é uma espécie de cegueira: o rico não vê o pobre esfomeado, chagado e prostrado na sua humilhação”.

Recorda-se somente quando Lázaro acaba no além e encontra-se com Abraão, a quem chama de “pai”, “demonstrando que pertence ao Povo de Deus”. “Este detalhe torna ainda mais contraditória a sua vida, porque até agora nada se disse da sua relação com Deus. Com efeito, na sua vida, não havia lugar para Deus, sendo ele mesmo o seu único deus”, destacou Francisco.

Entre os “tormentos do além é que o rico reconhece Lázaro e queria que o pobre aliviasse os seus sofrimentos com um pouco de água. Os gestos solicitados a Lázaro – explicou – são semelhantes aos que o rico poderia ter feito, mas nunca fez. Abraão, porém, lhe explica: ‘Recebeste os teus bens na vida, enquanto Lázaro recebeu somente males. Agora, ele é consolado, enquanto tu és atormentado’. No além, restabelece-se uma certa equidade, e os males da vida são contrabalançados pelo bem”.

O rico pede ajuda para os seus irmãos que estão vivos, pedindo a Abraão que mande Lázaro para adverti-los e que não acabem como ele: “Desta maneira – indicou o Pontífice –, descobre-se o verdadeiro problema do rico: a raiz dos seus males é não dar ouvidos à Palavra de Deus; isto o levou a deixar de amar a Deus e, consequentemente, a desprezar o próximo. A Palavra de Deus é uma força viva, capaz de suscitar a conversão no coração dos homens e orientar de novo a pessoa para Deus. Fechar o coração ao dom de Deus que fala, tem como consequência fechar o coração ao dom do irmão”.

O problema, portanto, não é a riqueza, mas estar com as portas fechadas para o outro, que sempre é, pelo contrário, “um dom, quer seja o nosso vizinho ou o pobre desconhecido”. Esta página do Evangelho oferece, portanto, “a chave para compreender como temos de agir para alcançar a verdadeira felicidade e a vida eterna, incitando-nos a uma sincera conversão”, indicou Bergoglio. “O pobre à porta do rico não é um empecilho fastidioso, mas um apelo a converter-se e mudar de vida”, e “a Quaresma é o tempo favorável para nos renovarmos, encontrando Cristo vivo na sua Palavra, nos sacramentos e no próximo”.

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