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Equador. Ocaso e morte de uma revolução que aparentemente nunca nasceu

Fonte: Wikimedia Commons

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22 Setembro 2016

“Em suas origens os governos progressistas da América Latina apontaram à esquerda, mas, atualmente, independentemente de qualquer discurso ‘socialista’, pendem à direita. Ao invés de fortalecer processos comunitários transformadores, consolidaram, em cada um de seus países, um Estado que moderniza autoritária, vertical e tecnocraticamente o capitalismo”, escrevem os economistas equatorianos Alberto Acosta (FLACSO-Equador) e John Guijarro (Universidade Central do Equador), em artigo publicado por America Latina en Movimiento, 19-09-2016. A tradução é do Cepat.

Eis o artigo.

Reflexões à sombra de uma década desperdiçada (1)

“Todos os grandes fatos e personagens da história universal aparecem, por assim dizer, duas vezes [...]: uma vez como tragédia e outra vez como farsa” (Karl Marx, O 18 de Brumário de Luís Bonaparte)

O governo de Correa – que foi resultado de mobilizações sociais – acabou por afirmar a hegemonia burguesa no Equador. A consolidação de fortes grupos econômicos evidencia a orientação para os interesses do capital. A mudança da matriz produtiva não se realizou, uma vez que em seu lugar se fortaleceu a reprimarização e o extrativismo. A balança comercial e a balança de pagamentos deficitários frente a um crescente endividamento externo configuram um cenário onde a queda do PIB e dificuldades monetárias revelam um momento difícil, inclusive até para a dolarização.

Uma introdução ao “progresso” como um fetiche burguês

O capitalismo está repleto de fetiches que apresentam e, ao mesmo tempo, ocultam a essência da realidade. Isto acontece, portanto, com o próprio capital – um poder social monopolizável segundo Marx (2) –, que não possui uma forma concreta, mas diferentes manifestações (p. ex. dinheiro, meios de produção, etc.). Tais representações impedem ver a verdadeira “lógica do capital” (acumulação de poder explorando a força de trabalho por meio do salário e a Natureza por meio do extrativismo, por exemplo). Essa condição fetichista se exacerba sob a ideia de “progresso”. (3)

O progressismo latino-americano (4) é um claro exemplo do uso da ideia de “progresso” como fetiche burguês. (5) Em suas origens os governos progressistas da América Latina apontaram à esquerda, mas, atualmente, independentemente de qualquer discurso “socialista”, pendem à direita. (6) Ao invés de fortalecer processos comunitários transformadores, consolidaram, em cada um de seus países, um Estado que moderniza autoritária, vertical e tecnocraticamente o capitalismo. Estes países de governos “progressistas” continuam sendo países dependentes do capitalismo metropolitano, particularmente sob uma condição de economias primário-exportadoras e suas sociedades são em essência desiguais. A isso se acrescenta que suas propostas se enquadram em uma rejuvenescida lógica desenvolvimentista.

Notas

1) Este texto atualiza alguns dados do artigo publicado com o mesmo nome na Revista Ecuador Debate N° 98, CAAP, Quito, agosto 2016.
 
2) Ver, por exemplo, Karl Marx e Friedrich Engels (1848). O Manifesto do Partido Comunista, em Collected Works, Vol.6. International Publishers, pp.499.
 
3) O presidente Rafael Correa afirma que o socialismo no século XXI, que ele diz impulsionar, não tem nada a ver com a luta de classes... Ver vídeo em http://www.youtube.com/watch?v=7LlY1tyqY3E
 
4) Não se pode confundir esquerda com progressismo. Vale a pena recomendar a posição a esse respeito de Eduardo Gudynas: Izquierda y progresismo: la gran divergencia (dezembro de 2013). http://www.alainet.org/es/active/70074
 
5) Uma ideia introdutória neste aspecto pode ser encontrada no artigo de John Cajas Guijarro “Una introducción al fetichismo del progresismo ecuatoriano”, Rebelion.org, janeiro de 2015. Ver: http://www.rebelion.org/noticia.php?id=193842
 
6)  Eduardo Gudynas concebe que a guinada à direita dos governos progressistas latino-americanos pode ser enfocada a partir de três dimensões: o esgotamento da inovação política, a persistência de problemas não solucionados e o uso de um grande esforço político (e econômico) para se manter no poder. É o que expõe em seu artigo “Los progresismos cansados”. Notícias da América Latina e o Caribe, dezembro de 2015. Ver: http://www.nodal.am/2015/12/los-progresismos-cansados-articulo-del-inves... uruguayo-eduardo-gudynas-en-el-que-intenta-calibrar-el-escenario-regional-tras-los-recientes-comisios-en- venezuela-y-argentina/

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