20 Mai 2016
O direito ao território e as ações de enfrentamento à segregação do espaço urbano, bem como as lutas que resistem ao escoamento da miséria para as periferias urbanas, povoam e movem o imaginário do sociólogo Caio Feitosa, 27. Sua passagem pelo Centro de Defesa da Vida Herbert de Souza (CDVHS), sediado no Grande Bom Jardim, diz sobre o início da jornada política e comunitária que hoje ele encara como profissão de fé e atitude de transformação da realidade. No CDVHS, o projeto Jovens Agentes de Paz (JAP) é outra porta de entrada para uma militância juvenil decidida a romper com o estigma do bairro onde moram, apostando na possibilidade de modos de convivência mais dignos, inventivos, solidários e participativos.
Texto: Ethel de Paula
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As reportagens fazem parte do projeto Esticadores de Horizontes.
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Esticadores de Horizontes: Jardim de direitos (IHU/Adital) - Instituto Humanitas Unisinos - IHU