Paul Feyerabend e Contra o Método: Quarenta Anos do Início de uma Provocação

Mais Lidos

  • Eles se esqueceram de Jesus: o clericalismo como veneno moral

    LER MAIS
  • Estereótipos como conservador ou progressista “ocultam a heterogeneidade das trajetórias, marcadas por classe, raça, gênero, religião e território” das juventudes, afirma a psicóloga

    Jovens ativistas das direitas radicais apostam no antagonismo e se compreendem como contracultura. Entrevista especial com Beatriz Besen

    LER MAIS
  • De uma Igreja-mestra patriarcal para uma Igreja-aprendiz feminista. Artigo de Gabriel Vilardi

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

07 Abril 2016

A primeira edição do livro Contra o Método, de Paul Karl Feyerabend (1924-1994), fez quarenta anos em 2015. As modificações realizadas na obra referida, da primeira e da terceira e última edições do texto, são descritas e analisadas por Halina Macedo Leal e publicadas na 237ª edição Cadernos IHU ideias.

O texto, intitulado Paul Feyerabend e Contra o Método: Quarenta Anos do Início de uma Provocação, coloca em evidência as ideias-chave de Feyerabend, “seus acréscimos e a mudança de perspectiva de Feyerabend, de uma postura crítica-desconstrutiva para uma postura propositiva, de um pensador que alicerça ideias próprias a respeito da ciência”, pontua a autora.

Para a pesquisadora, “Feyerabend, com seu estilo polêmico e vibrante, propõe que se encare a ciência dentro da multiplicidade de sua prática real, recusando a ideia tradicional de que o método, através da orientação universal e imutável de pesquisas, permite a demarcação do conhecimento científico. O autor, através de sua crítica ao racionalismo (caracterizado pela universalização de critérios) e de sua proposta de análise da ciência, recusa a pretensão de isolar a ciência como a única e legítima maneira de os seres humanos compreenderem o mundo que os rodeia”.

Halina Macedo Leal contribuiu anteriormente com o Instituto Humanitas Unisinos – IHU com o artigo A racionalidade contextualizada em Feyerabend e suas implicações éticas: um paralelo com Alasdair McIntyre, publicado na 219ª edição do Cadernos IHU ideias.

Estas e outras edições dos Cadernos IHU ideias podem ser acessadas no sítio do IHU.