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O EZLN está contribuindo para outro tipo de país, afirma o bispo Arizmendi

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Por: André | 01 Março 2016

A declaração do Conselho da Judicatura Federal do México sobre a prescrição dos crimes de terrorismo, sedição, motim, rebelião e conspiração pelos quais se emitiu uma ordem de apreensão, em 1995, contra o Subcomandante Insurgente Marcos e de outros membros do Exército Zapatista de Libertação Nacional (EZLN), “é uma coisa meramente jurídica”, considerou o bispo da diocese de San Cristóbal de las Casas, Felipe Arizmendi Esquivel.

A reportagem é de Elio Henríquez e publicada por La Jornada, 28-02-2016. A tradução é de André Langer.

Em uma coletiva de imprensa e à pergunta de um repórter acrescentou que “não é um problema pronunciar-se sobre” o dirigente rebelde.

“É obvio que a lei se aplica. Antes havia uma demanda para prendê-lo, mas já prescreveu, embora Marcos (agora Galeano) e companhia se burlam disso, isso não lhes importa”, acrescentou quando um repórter pediu sua opinião sobre o tema.

E acrescentou: “Significa isso que eles podem dedicar-se agora à política, a criar um partido? Não é sua linha; sua linha é construir debaixo para cima a fraternidade, a justiça e outro tipo de democracia, de vida. Respeitamos muito essa atitude”.

– A decretação da proscrição dos crimes significa que o governo considera que já não representa um perigo para o país?

– Não, é uma coisa meramente jurídica, isto é, não é um problema pronunciar-se sobre ele, que, por outro lado, com todo o EZLN procurou dar uma contribuição de como se pode viver outro tipo de vida, de democracia, de educação, e há uma contribuição que lamentavelmente se poderia perder e é preciso procurar que não se perca. Há coisas muito importantes com que eles estão contribuindo para outro tipo de país e onde isso está acontecendo está dando bons resultados, embora não em todas as partes. Infelizmente, já muitas coisas estão se perdendo.

E prosseguiu: “E ele não representa um perigo no sentido bélico-militar. Desde 1994 não o era e agora menos ainda. São posições políticas que é preciso analisar e ter em conta”.

O Conselho da Justiça Federal do México decretou na terça-feira passada a prescrição dos crimes imputados em 1994 contra o dirigente guerrilheiro e outros líderes rebeldes, ao que o EZLN respondeu com gozação.


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