A China e o mundo

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14 Novembro 2018

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Apresentação

Ciclo de estudos – A China e o mundo. A (re)configuração geopolítica global

 

O crescente protagonismo chinês no cenário global se tornou um dos mais importantes vetores geopolíticos no contexto atual. Entender a atuação da China e suas complexidades históricas, políticas e culturais é uma tarefa que se apresenta como um tremendo desafio, sobretudo ao Ocidente. Em termos globais, esta é a primeira vez que o predomínio europeu e norte-americano se vê realmente ameaçado por uma potência oriental que opera a partir de suas próprias lógicas e dinâmicas.  O processo é classificado, por alguns autores, como “orientalização”. Dentro da atual conjuntura, a proposta do evento é pensar o Brasil e suas possibilidades de desenvolvimento em perspectiva com estas possíveis mudanças geopolíticas. O evento ocorre no dia 7 de maio na Unisinos Porto Alegre

 

Realização

Data: 29 de outubro de 2019

Locais: Torre Educacional | Campus Unisinos Porto Alegre
Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros – IHU | Campus Unisinos São Leopoldo

Investimento: R$ 10,00 (dez reais) por atividade

Certificado: Os certificados do evento estarão disponíveis a partir de 30 dias, após o término do evento, no portal Minha Unisinos, acessando o menu Certificados. É imprescindível a assinatura na ata do evento para registrar a presença.

 

Promoção

Universidade do Vale do Rio dos Sinos – Unisinos

Instituto Humanitas Unisinos – IHU

 

Apoio

Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais – Unisinos

Programa de Pós-graduação em Economia – Unisinos

China, nova potência mundial – Contradições e lógicas que vêm transformando o país

Edição: 528

Compreender a China e sua ascensão no atual cenário internacional é o desafio de inúmeros analistas internacionais. Cada vez é mais evidente que as categorias ocidentais não servem para análises de uma realidade que, de tão múltipla e complexa, chega a parecer contraditória. Na presente edição da revista IHU On-Line, professores e professoras, pesquisadores e pesquisadoras aceitaram debater a China como um ator importante no século XXI.