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Solenidade da Santa Maria, Mãe de Deus

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21 Dezembro 2017

Na oitava do Natal, a festa da Mãe, lembrando o título de Theotokos, que lhe foi dado pelo Concílio de Éfeso em 431 d.C., nos convida a contemplar com o olhar do Evangelho Vivo, o Menino, recém-nascido em Belém, como o autor da paz. A paz é o convite que diz respeito a todos os povos e culturas. É tempo de reconstruir os laços fraternos que nos unem, em vez de muros, que dividem.

A reflexão é Maria Aparecida Barboza, religiosa da Congregação das Irmãs do Imaculado Coração de Maria, conselheira geral da Animação Missionária é Mestra em Teologia Bíblica e Pós-Graduada em Pedagogia Catequética, professora de Sagrada Escritura nos cursos de Pós-Graduação em Pedagogia Catequética na PUC-Goiás e na Faculdade Católica de Santa Cantarina (Facasc) e membro do Grupo de Reflexão Bíblico-Catequética da CNBB (Grebicat) e da Comissão arquidiocesana de Iniciação à Vida Cristã da Arquidiocese de Porto Alegre. Também colabora nas assessorias sobre Animação Bíblica da Pastoral e Iniciação à Vida Cristã, em diversas Dioceses.

Referências bíblicas
1ª Leitura: Nm 6, 22-27
Salmo 66 (67)
2ª Leitura: Gl 4, 4-7
Evangelho: Lc 2, 16-21

“Maria, contudo, conservava cuidadosamente todos esses acontecimentos e os meditava em seu coração” (Lc 2, 19)

As portas do ano se abrem no dia 1º de janeiro com a solenidade da Santa Mãe de Deus, Maria, a discípula fiel do Pai, e o dia mundial da paz. Na oitava do Natal, a festa da Mãe, lembrando o título de Theotokos, que lhe foi dado pelo Concílio de Éfeso em 431 d.C., nos convida a contemplar com o olhar do Evangelho Vivo, o Menino, recém-nascido em Belém, como o autor da paz. A paz é o convite que diz respeito a todos os povos e culturas. É tempo de reconstruir os laços fraternos que nos unem, em vez de muros, que dividem.

A solenidade da Santa Mãe de Deus, até a reforma litúrgica do Concílio Vaticano II, era chamada festa da Circuncisão de Nosso Senhor. O Evangelho de Lucas relata que quando se completaram os dias da purificação, segundo a lei de Moisés, levaram o menino a Jerusalém para apresentá-lo ao Senhor (Lc 2, 22), seguida pela prescrição do nome, como prescreve a tradição de Israel. Neste contexto, podemos compreender a primeira leitura do livro dos números que evoca a bênção do ano-novo israelita (Nm 6,27), reforçada pelo salmo responsorial: que Deus nos dê a sua graça e sua benção, que na terra se conheça o seu caminho e a sua salvação por entre os povos (Sl 66 [67]).

Ajudando a entender a liturgia da Palavra

A primeira leitura (Nm 6, 22-27) nos lembra que a benção de Deus é vida, liberdade, paz e abundância. O autor remonta a origem da benção a Moisés e Aarão, caracterizando os tempos: Deserto e Exílio. Tanto no deserto como no exílio o povo alimentava a mística da promessa e mantinha acesa a chama da esperança de um futuro melhor, o anseio de vida plena em liberdade e a fecundidade da benção de Deus. O verbo abençoar predomina a narrativa. Ele aparece por três vezes (Vv. 24, 25 e 26). No centro da narrativa está Deus que abençoa e guarda seu povo; protege e conduz à terra da promessa e lhe garante a segurança e paz. A um povo sedento, Deus deixa brilhar a luz de sua face, sua presença protetora. Mostrando o seu rosto, Deus comunica a plenitude dos bens, no Shalom que é paz em plenitude. Só Deus pode realmente abençoar, e os seres humanos são continuadores desta benção, invocando o nome de Deus. Em continuidade com este pensamento, vem o salmo responsorial que expressa o pedido de bênção (Sl 67 [66]).

A segunda leitura (Gl 4, 4-7) é o texto da carta de Paulo aos Gálatas e narra que o tempo da espera se completou, e Deus cumpre sua promessa enviando seu Filho ao mundo. Cristo, nascido de uma mulher, nascido sujeito à Lei, nos adotou como filhos e filhas de Deus, para viver em liberdade e não sob regime de escravidão do pecado. Ele nos ensinou a compreender a Lei de Moisés como dom e graça do Pai. Já não somos escravos, e sim, portanto, livres, nos afirma São Paulo. No Filho de Deus, temos o Espírito que, em nosso coração, ora: “Abba, Pai” (Gl 4,6).

O Evangelho (Lc 2, 16-21) faz parte do conjunto das narrativas da infância (Lucas 1-2). O texto ressalta que os pastores foram às pressas para Belém e encontraram Maria, José e o recém-nascido na manjedoura. Os pastores foram os primeiros a noticiar a grande alegria: nascimento do Menino Jesus que se fez pobre para nos enriquecer. Tornam-se, assim, anunciadores do Salvador, da luz que resplandece para todos os povos.

Vamos a Belém para ver o que aconteceu: Os pastores testemunham a presença do recém-nascido em Belém, e anunciam o que disseram os anjos (v. 17). Eles se tornam modelo de fé para nosso discipulado em Jesus Cristo. Os pastores saem para comunicar a boa notícia e os que recebem ficam admirados. O ato de admirar vem da capacidade de ouvir e acolher. Maria, porém, guardava estas coisas, meditando-as em seu coração. O evangelista acentua, através de Maria, a atitude do discípulo ouvinte e orante diante dos mistérios de Deus, revelados em Jesus. O relato do nascimento de Jesus é para nós uma grande e boa notícia. Quem recebe tem desejo de sair apressadamente para transmitir ao demais.

Tendo visto, contaram o que lhes fora dito sobre o Menino (2,17). O testemunho dos pastores leva outras pessoas a fazerem a experiência da salvação, aderindo a Jesus. Maria guardava todos esses fatos e meditava sobre eles em seu coração (2,19). Ela permanece na escuta da palavra para compreender o plano de amor revelado em Cristo. A atitude meditativa da mãe, atenta à missão do Filho, ensina-nos a viver com fidelidade o caminho do discipulado do Reino.

A alegria dos pastores: Os pastores voltam glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham visto e ouvido (2,20). Eles retornam às atividades e à missão, transformados pelo encontro com o Senhor, manifestado na simplicidade e na pobreza. No louvor está a característica da experiência daqueles e daquelas que se deixam envolver pela solidariedade de Deus, manifestada em Jesus.

O menino é circuncidado no oitavo dia: Ele recebe o nome de Jesus, que significa Deus salva. Segundo a comunidade lucana, o nome é escolhido pelo próprio Deus (Lc 1,31); acentua, assim, que Jesus Cristo é enviado como o Salvador da humanidade. Ele é o Emanuel, isto é, o Deus conosco, sempre presente na vida e na história humana (cf. Mt 1,23; 28,20).
Quem faz a experiência da fé tem pressa em comunicar aos demais. Sejamos sinais de benção para o mundo e promotores da verdadeira Paz.

Como Maria, meditemos a Palavra para sermos servidoras da Palavra de Deus nos diversos espaços de missão e, sobretudo, junto aos mais necessitados.

 

 


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