Funcionárias da saúde pública do Paraná fazem greve de fome contra intransigência de Requião

Mais Lidos

  • Alessandra Korap (1985), mais conhecida como Alessandra Munduruku, a mais influente ativista indígena do Brasil, reclama da falta de disposição do presidente brasileiro Lula da Silva em ouvir.

    “O avanço do capitalismo está nos matando”. Entrevista com Alessandra Munduruku, liderança indígena por trás dos protestos na COP30

    LER MAIS
  • Dilexi Te: a crise da autorreferencialidade da Igreja e a opção pelos pobres. Artigo de Jung Mo Sung

    LER MAIS
  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

30 Mai 2007

Três funcionárias da saúde pública do Paraná iniciaram no dia de ontem - 29 de maio, greve de fome de 48 horas. O protesto está sendo realizado na Assembléia Legislativa, em Curitiba, para denunciar os descontos salariais praticados contra cerca de 500 servidores. "Precisamos que o governo tenha sensibilidade para rever sua postura intransigente e negocie de verdade", afirma a servidora Lismari Buffa de Barros, uma das grevistas.
Um dos itens que os servidores da saúde querem negociar com o governo é a realização dos estudos para definir os servidores que atuam em locais insalubres, penosos ou perigosos, e teriam direito a jornadas de 30 horas semanais, conforme prevê o artigo 4º da Lei 13.666/02.
Além das leis e outras medidas, a jornada de 30 horas para os servidores da saúde foi definida pelas Conferências Nacional e Estadual de Saúde para assegurar qualidade no atendimento à população. É uma proposta mundial, defendida pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), órgão vinculado à ONU. No Paraná, foi adotada no primeiro governo Requião, no início dos anos 90.

(cfr.noticia do dia 30-05-07, desta página).