"Estamos deixando morrer toda uma geração na África", afirma diretor de Médicos sem Fronteiras

Mais Lidos

  • Lira mensageira. Drummond e o grupo modernistamineiro é o mais recente livro de um dos principais pesquisadores da cultura no Brasil

    Drummond e o modernismo mineiro. A incontornável relação entre as elites políticas e os intelectuais modernistas. Entrevista especial com Sergio Miceli

    LER MAIS
  • Indígenas cercados: ruralistas contra-atacam. Artigo de Gabriel Vilardi

    LER MAIS
  • O papel da mulher na Igreja continua sendo uma questão delicada que o Vaticano não consegue resolver. Artigo de Christine Schenk

    LER MAIS

Assine a Newsletter

Receba as notícias e atualizações do Instituto Humanitas Unisinos – IHU em primeira mão. Junte-se a nós!

Conheça nossa Política de Privacidade.

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

25 Setembro 2006

"Nos casos de Aids, 99% das mortes, é de pessoas que não têm acesso aos remédios. Estamos deixando que toda uma geração morra na África. E os medicamentos, ainda que pressionemos por preços baixos, não estão adequados à realidade. Eles não resistem a mais de 25-30 graus de temperatura em países tropicais sem bons sistemas de refrigeração", afirma Rafael Vilasanjuán, médico, diretor da ONG Médicos Sem Fronteiras.
Segundo ele, "a tuberculose é uma doença emergente que afeta cada vez mais pessoas, mas que é tratada com métodos do século XIX. No entanto, quando aparece a síndrome respiratória aguda (SARS), em três meses já se tinha métodos de diagnóstico. Ou seja, há uma aposta em determinadas enfermidades e um mundo que é deixado de lado".

(cfr. notícia do dia 25-09-06, desta página).