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México. A Igreja e a tentação de pactuar com o narcotráfico

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30 Setembro 2011

Urge reconstruir o tecido social no México, que sofre de altíssimos índices de insegurança e violência. Para os bispos desse país está claro que a proliferação das quadrilhas criminosas é resultado de muitos anos de ilegalidade e corrupção. Uma total perda de valores. Por isso, se opõem a diversas e relevantes vozes sociais que sugeriram ao governo "pactuar com os narcotraficantes" para alcançar a paz.

A reportagem é de Andrés Beltramo Alvarez e está publicada no sítio Vatican Insider, 27-09-2011. A tradução é do Cepat.

Uma proposta que lembra as supostas negociações entre a Máfia e os serviços de inteligência na Itália, que teriam acontecido nos primeiros anos da década de 1990 e que, segundo o procurador antimáfia Piero Grasso, permitiram evitar atentados contra políticos do alto escalão.

No México, a luta contra os cartéis da droga, cada vez mais ricos e poderosos, tomou as ruas provocando a morte de milhares de pessoas inocentes em episódios de uma violência cada vez mais crua, como o recente incêndio provocado por um grupo armado a um cassino na cidade de Monterrey (no qual morreram mais de 50 pessoas) ou a decapitação de uma jornalista em Nuevo Laredo.

Em entrevista ao Vatican Insider o bispo auxiliar da arquidiocese de Tlalnepantla, Efraín Mendoza Cruz, garantiu que "não é compatível" propor o estabelecimento de um pacto com quem causou e segue causando prejuízos ao povo mexicano.

"Não se pode pensar em juntar água e óleo. Não se pode fazer um pacto com aqueles que não estão dispostos a buscar o bem comum, o desenvolvimento de um país, o respeito à vida e aos valores fundamentais. Somos completamente diferentes, não se pode estender laços de simpatia e comunicação", indicou.

Lembrou que em 2010 a Conferência dos Bispos do México (CEM) divulgou o documento Que em Cristo, nossa paz, o México tenha vida digna no qual seus membros se comprometeram a promover a reconstrução do tecido social, o respeito às leis e dar esperança ao povo.

De acordo com o bispo, no México se perdeu o sentido da legalidade e se vive em "um estado de ilegalidade", situação da qual a Igreja não está alheia. Por isso, exortou bispos e sacerdotes a ter clareza sobre a própria identidade para evitar perder-se na confusão e na incerteza.

Embora a tentação de pactuar com o crime parece ter contaminado alguns setores marginais da Igreja, mais consenso obteve entre os católicos a exigência de alguns líderes sociais ao governo de uma mudança radical em sua estratégia de combate ao narcotráfico que inclua a retirada do Exército das ruas.

No começo da luta contra os narcotraficantes, pouco mais de cinco anos atrás, a administração dirigida pelo presidente Felipe Calderón Hinojosa tomou a decisão de envolver os soldados em uma "guerra frontal" contra os cartéis. Uma determinação praticamente obrigatória já que uma grande parte dos corpos de policia do país é corrupta. Mas com o Exército nas ruas os níveis de violência não diminuíram, pelo contrário.

O bispo da diocese de Saltillo, Raúl Vera López, é o principal expoente dos católicos que exigem do governo a retirada dos uniformizados, argumentando que são responsáveis por violações aos direitos humanos em diversas localidades. Grupos que apóiam o líder pacifista e ex-sacerdote, Javier Sicilia, mantêm uma postura similar enquanto a CEM é muito mais realista. Ao menos seu presidente, Carlos Aguiar Retes, considera que "as baixas" são inevitáveis em uma luta desapiedada contra os criminosos.

Para Eugenio Lira Rugarcía, bispo auxiliar da arquidiocese de Puebla, além de implorar e exigir segurança, justiça e unidade, os mexicanos necessitam converter-se em artífices da paz, um elemento fundamental para o autêntico desenvolvimento e um direito de toda pessoa.

"A primeira coisa é não perder a esperança; existe o risco de desanimar, de pensar que as coisas são assim mesmo e que já não se pode fazer mais nada, esse seria um grave erro. Urge ter esperança, primeiro em Deus, que nunca nos abandona, e depois confiar na Virgem de Guadalupe", garantiu em entrevista.

"O problema de fundo da crise que estamos vivendo é uma perda de valores. Quando se perde do horizonte a pessoa humana, o valor da sua vida, da sua dignidade e seus direitos fundamentais, ela já não é tratada como alguém, mas como algo que se pode sequestrar, extorquir, maltratar e traficar", acrescentou.

Garantiu que os bispos estão convencidos de que a tarefa urgente é reconstruir a sociedade em base a autênticos valores que permitam uma convivência saudável, um verdadeiro desenvolvimento tanto das pessoas como da sociedade. "Aí a Igreja tem muitíssimo para contribuir", sentenciou.

 


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